18.2.10

1750



O Crespo vale o que vale.
Para mim não vale grande coisa.
Mas cada vez mais me lembro da sua primeira aparição na RTP e do que sobre ele escrevia - com grande gozo - o Mário Castrim, nas suas crónicas de crítica televisiva no Diário de Lisboa.
E como, à época, o Crespo era motivo de gozo público.

3 comentários:

ruivianajorge disse...

Leitor fiel de Mario Castrim e seu admirador, não me inibe, de por achar que Mário Crespo é um naif, dizer que lhe assiste toda a razão do mundo.Senão temos todos que reler aquele poema de brecht sobre as prisões na rua dele

Anónimo disse...

Relativamente ao Crespo podemos estar de acordo ou não com o que escreve, com o que faz e com o que diz.

No entanto, não o podemos acusar nunca de falta de isenção e de educação em todos os seus actos

Já o mesmo não poderemos dizer de alguns eruditos do nosso concelho como é o caso do já famoso poeta Guilherme Pinto.

Falar do poeta Guilherme Pinto é falar sobre alguém que sempre manifestou preocupação e cuidado com o que escreve e sobretudo com o que diz.

A exemplo do Sócrates o Guilherme Pinto nunca mente. Fala sempre verdade.

Também falou verdade quando disse nada saber sobre o projecto de urbanização de Lavra - Cabanelas. O tal a ser construído pela empresa FDO e que foi projectado pela mulher do Director Municipal do Urbanismo (Paula Petiz)

leixão disse...

Meu Caro Rui:
"Naif" ou "idiota util"?
De momento.