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EM LOUVOR E SIMPLIFICAÇÃO DO MEU AMIGO ANTÓNIO PARADA
Antes de mais, Agostinho Rafael, a confissão de ignorância acerca de quem é o Parada e, mais, reduzi-lo aos dois únicos episódios anedóticos que refere não fica bem a um prócere do jornalismo necessariamente atento à sociedade em que se movimenta e cuja opinião é um farol iluminante do espírito dos seus leitores.
O Parada é bastante mais, melhor e mais significante do que o epifenómeno a que o pretendem reduzir.
Dos comentários que para aí vão parece que o grande defeito que presentemente mais o infama é estar a frequentar um curso superior.
Sempre gostava de saber o que de mal ou errado daí vem.
É a Universidade que não é boa e não está reconhecida?
É o curso que não tem qualidades nem dá formação adequada?
É a vontade de obter uma formação académica, e por essa forma valorizar-se, que é desprezível?
Será já evidente que se trata de um mero favor e, apesar de ainda estar no primeiro ano, ser já certo que vai fazer o curso por favor, como o «Eng.»?
Ou será ainda qualquer outra razão a minha evidente falta de lucidez não me permite atingir?
Mas quem o ataca por aqui quer esconder uma outra face do Parada que quem com ele convive, trabalha e contacta não deixa de evidenciar.
Nestes dois anos que vão decorridos desde que apresentou a candidatura à Junta de Matosinhos evoluiu de forma assinalável na capacidade de se expressar, na acuidade das intervenções que faz, no desenvolvimento do pensamento, na capacidade de intervenção pública e política.
A quem tiver duvidas bastará ir a uma das próximas reuniões da Assembleia de Freguesia.
Ainda tem, é certo, limitações. Nada que não ultrapasse com trabalho (sim, trabalho intelectual) de que muito precisa e, sobretudo, muita leitura.
A questão da «lota» é de facto um peso que arrasta ainda hoje e que será invocada sempre que o pretendam atingir.
É pena que a solidariedade partidária o tenha vindo a impedir de relatar a verdade acerca desse triste acontecimento.
Talvez um dia se saiba o que de facto ocorreu, como ocorreu e quem lhe deu causa.
O partido socialista instruiu, à época, um processo onde tudo está documentado o qual, tristemente, foi e é secreto (se calhar, e à cautela, até já o destruíram).
Talvez um dia se torne público. Podiam até agora usá-lo com arma contra o Narciso Miranda. E era seguramente eficaz.
Estes e outros argumentos são os usados para o diminuir e, agitando-os mais não se pretende que desfocar os méritos que tem e que lhe dão uma relevância política que é já incontornável.
O trabalho que tem vindo a desenvolver na Junta de Freguesia – e não só nas manifestações públicas como os pais natais, os cravos e as excursões de bicicleta – é de grande qualidade.
Para não ir mais longe lembremo-nos da acção junto das escolas ou da assistência médica dentária às crianças da freguesia ou ainda das intervenções em defesa do ambiente e nas áreas da mobilidade e do urbanismo.
Se essas e outras iniciativas não fossem boas a Câmara e o Guilherme Pinto não fariam o esforço que fazem para lhes tirar relevância pública ou tentarem fazê-las passar por suas.
Será que está atentar distorcer o resultado da votação deste blog? Só ele?
Os «donos do blog» pensavam que iam dali retirar um resultado sociologicamente expressivo daquela votação? Que podia funcionar com sondagem?
Tem o Parada defeitos?
Tem!
Comete erros, pessoais e políticos?
Comete!
Pode melhorar, evoluir e aspirar a um futuro político significante?
Pode! Precisa de escolher bem os apoios, os conselhos e ter visão a delinear estratégias (e tácticas)
pubicado como comentário em «oportode leixoes.blogspot.com»
Antes de mais, Agostinho Rafael, a confissão de ignorância acerca de quem é o Parada e, mais, reduzi-lo aos dois únicos episódios anedóticos que refere não fica bem a um prócere do jornalismo necessariamente atento à sociedade em que se movimenta e cuja opinião é um farol iluminante do espírito dos seus leitores.
O Parada é bastante mais, melhor e mais significante do que o epifenómeno a que o pretendem reduzir.
Dos comentários que para aí vão parece que o grande defeito que presentemente mais o infama é estar a frequentar um curso superior.
Sempre gostava de saber o que de mal ou errado daí vem.
É a Universidade que não é boa e não está reconhecida?
É o curso que não tem qualidades nem dá formação adequada?
É a vontade de obter uma formação académica, e por essa forma valorizar-se, que é desprezível?
Será já evidente que se trata de um mero favor e, apesar de ainda estar no primeiro ano, ser já certo que vai fazer o curso por favor, como o «Eng.»?
Ou será ainda qualquer outra razão a minha evidente falta de lucidez não me permite atingir?
Mas quem o ataca por aqui quer esconder uma outra face do Parada que quem com ele convive, trabalha e contacta não deixa de evidenciar.
Nestes dois anos que vão decorridos desde que apresentou a candidatura à Junta de Matosinhos evoluiu de forma assinalável na capacidade de se expressar, na acuidade das intervenções que faz, no desenvolvimento do pensamento, na capacidade de intervenção pública e política.
A quem tiver duvidas bastará ir a uma das próximas reuniões da Assembleia de Freguesia.
Ainda tem, é certo, limitações. Nada que não ultrapasse com trabalho (sim, trabalho intelectual) de que muito precisa e, sobretudo, muita leitura.
A questão da «lota» é de facto um peso que arrasta ainda hoje e que será invocada sempre que o pretendam atingir.
É pena que a solidariedade partidária o tenha vindo a impedir de relatar a verdade acerca desse triste acontecimento.
Talvez um dia se saiba o que de facto ocorreu, como ocorreu e quem lhe deu causa.
O partido socialista instruiu, à época, um processo onde tudo está documentado o qual, tristemente, foi e é secreto (se calhar, e à cautela, até já o destruíram).
Talvez um dia se torne público. Podiam até agora usá-lo com arma contra o Narciso Miranda. E era seguramente eficaz.
Estes e outros argumentos são os usados para o diminuir e, agitando-os mais não se pretende que desfocar os méritos que tem e que lhe dão uma relevância política que é já incontornável.
O trabalho que tem vindo a desenvolver na Junta de Freguesia – e não só nas manifestações públicas como os pais natais, os cravos e as excursões de bicicleta – é de grande qualidade.
Para não ir mais longe lembremo-nos da acção junto das escolas ou da assistência médica dentária às crianças da freguesia ou ainda das intervenções em defesa do ambiente e nas áreas da mobilidade e do urbanismo.
Se essas e outras iniciativas não fossem boas a Câmara e o Guilherme Pinto não fariam o esforço que fazem para lhes tirar relevância pública ou tentarem fazê-las passar por suas.
Será que está atentar distorcer o resultado da votação deste blog? Só ele?
Os «donos do blog» pensavam que iam dali retirar um resultado sociologicamente expressivo daquela votação? Que podia funcionar com sondagem?
Tem o Parada defeitos?
Tem!
Comete erros, pessoais e políticos?
Comete!
Pode melhorar, evoluir e aspirar a um futuro político significante?
Pode! Precisa de escolher bem os apoios, os conselhos e ter visão a delinear estratégias (e tácticas)
pubicado como comentário em «oportode leixoes.blogspot.com»