16.7.11

Qualquer analfabeto já pode ser Presidente da República


Já não nos bastava ter um presidente da república que quando perguntado sobre quantos cantos tinham os Lúsiadas, respondeu sem pestanejar:- foi há tanto tempo que já nem me lembro; quando devia ter respondido: sabe eu fiz a escola comercial e nesse ensino não se davam os Lúsiadas. Pois devia mas por complexo, disse o que disse. Mais tarde confundiu Thomas More com Thomas Mann. Coisa pouca. Mais recentemente, durante a campanha eleitoral, disse e redisse que só ele estava em condições para como economista, enfrentar as agências de ratting. Logo a seguir deu um puxão de orelhas a quem se insurgiu contra o roubo e usura que as mesmas vêm fazendo ao nosso País. Tive a ocasião de escrever na altura que uma pessoa que só soubesse de economia, pouco mais era que um analfabeto. O Cavaco, não tinha ainda percebido que o problema não era nem económico nem financeiro, mas sim politico, matéria da qual Cavaco é um ignorante. Um mês depois alguém lhe sussurou aos ouvidos para ele levantar a voz contra as tais agências, coisa que fez de imediato sem sequer mencionar que se tinha enganado. Mas o melhor estava para vir; hoje em Caminha O Exmº Sr. Doutor, com doutoramento não sei bem em quê, não foi de modas; depois de dizer uma boutade, tipo:- eu gostava que o euro fosse mais fraco que o dólar...... aí vai disto e......"..porque houveram uma coisas"....O mais engraçado é que a Dona Maria não lhe deu nenhum puxão de orelhas. Pois a professora já deve estar acostumada. Pois é estamos entregues aos bichos; têm dúvidas, tornem a ouvir o debate entre Assis e Seguro. Ideias zero. mas se quiserem para variar deleitem-se com os discursos desgravatados dos agora governantes.

socretismos

EDITORIAL

O caso Charrua, um crime sem autor

por Ana Sá Lopes

Charrua vai ser indemnizado, mas não se encontrou o culpado dos "danos morais"

O professor Charrua é um símbolo do regime Sócrates - depois do extraordinário caso DREN, as coisas nunca mais foram como "antes" e iniciou-se o período que ficou conhecido como de "claustrofobia democrática". O "antes" era extraordinário - Sócrates tinha o ámen de todo o poder económico, de meio PSD e do próprio Presidente da República, que, naturalmente, exultou com a maioria absoluta socialista por duas razões singelas. Primeiro, gostava, em geral, de maiorias absolutas. Segundo, a vitória de Sócrates permitia-lhe ver afastado do seu PSD o temível Santana Lopes, que estava classificado como "lixo" no rating de Cavaco Silva & amigos. "Má moeda", lembra-se?

Naturalmente, estes acontecimentos que têm pouquíssimos anos parecem vestígios arqueológicos. A adoração quase mútua entre Sócrates e Cavaco (o já Presidente elogiou-lhe o "reformismo" numa famosa entrevista televisiva) perdeu-se algures por uma razão qualquer menor, estilo Estatuto dos Açores ou whatever. Depois vieram o ódio, as escutas, etc., o "há limites para os sacrifícios", e um chorrilho de muitas maldades. Mas como o país é minúsculo e professa a lógica e a racionalidade de um terreiro de candomblé, o aliado de hoje é o inimigo de amanhã e vice-versa. Aparentemente, não há muito a fazer.


Voltemos ao professor Charrua, que desencadeou o princípio do fim do estado de graça de Sócrates. O seu despedimento, por motivo de alegados insultos obscuros, teve ontem um final feliz (para ele -ver notícia). O tribunal obrigou o Estado a pagar a Fernando Charrua 12 mil euros por "danos morais", resultantes do seu despedimento sem fundamento da Direcção Regional de Educação do Norte. Curiosamente, quem o despediu passou incólume e nos intervalos da chuva. Como o tribunal não conseguiu provar que Charrua foi despedido por ter "proferido comentários jocosos sobre Sócrates", ninguém foi condenado - nem a antiga directora da DREN, nem o secretário de Estado, nem o ministro. Fomos nós condenados, caro leitor - o meu e o seu imposto extraordinário, fora os outros, pagarão os danos morais de um despedimento sem causa, evidentemente política, com uma vítima, Fernando Charrua, mas onde não foi possível apurar o criminoso. Crime houve, não se encontrou foi o autor material. Ainda bem que Fernando Charrua vai ser indemnizado por danos morais. O seu despedimento, como estava na cara, foi um acto de saneamento político. O que é imoral é que quem na administração pública tem o poder de viabilizar este tipo de saneamentos políticos não tenha, depois, de pagar a conta dos danos morais.

Portagens causam quebra de 20% nos negócios entre o Norte do país e a Galiza


Os governos de Portugal e Espanha receberão pedidos de reunião urgente dos autarcas do Eixo Atlântico que pretendem abordar o actual momento da mobilidade transfronteiriça, apontando uma quebra de 20% no movimento económico.
A posição saiu de um encontro que juntou os autarcas do Norte de Portugal e da Galiza, no qual o secretário-geral do Eixo Atlântico mostrou a "inquietude" galega com as dificuldades na mobilidade entre as duas regiões.
Xoán Mao disse mesmo que desde a introdução de portagens nas antigas SCUT do Norte de Portugal a actividade económica na euro-região registou "uma redução na ordem dos 20%".
Mao afirmou que só uma estimativa da empresa Repsol aponta para a redução do consumo de combustíveis, entre a zona de Tui e Valença, "de cerca de 10%", o que é visto como prova da redução do tráfego naquela zona de fronteira entre Portugal e Galiza.
Do encontro, voltou a sair a exigência dos autarcas de que o Governo português "tem de dar aos automobilistas galegos uma solução que garanta segurança [no pagamento] e que não aumente a incerteza actual".
Isto, tendo em conta as dificuldades que o sistema de cobrança virtual está a provocar aos automobilistas espanhóis. Reclamam, por isso, um sistema de pagamento das portagens "único" para Portugal e Galiza.
Outra solução apontada pelo Eixo Atlântico, para "facilitar" o pagamento de portagens aos automobilistas espanhóis, prevê a emissão de vinhetas de utilização, válidas para um dia, e de fácil aquisição em vários postos de venda.
Do lado português, dizem, a redução das deslocações de turistas galegos está a provocar uma quebra nos negócios de fronteira, sobretudo na hotelaria e restauração.
Temas que os responsáveis pretendem abordar com os governos dos dois países.
Ao ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, o presidente do Eixo Atlântico vai também pedir um investimento na modernização da linha ferroviária entre Porto e Valença, para tornar a ligação à Galiza mais competitiva.
Para que os comboios funcionem com tempos de viagem "mais curtos" e não as actuais mais de três horas do serviço desde o Porto, sustentou, por seu turno, Abel Caballero, também autarca de Vigo.

15.7.11




O imposto por "prudência"


Os portugueses ouviram ontem da parte do ministro das Finanças tudo o que sempre (ou, pelo menos, de há umas semanas para cá) quiseram saber sobre o novo imposto extraordinário mas tinham medo de perguntar.
Trata-se, como os portugueses devem lembrar-se (se tiverem melhor memória do que o primeiro-ministro), do imposto que Passos Coelho, em campanha, tinha "garantido" que, a ser necessário, incidiria sobre o consumo e não sobre o "rendimento das pessoas" e que, afinal, vai incidir sobre o rendimento de 1, 7 milhões de famílias e de 700 mil reformados.
E é, a vários títulos - confirmou-o o ministro -, não um imposto extraordinário, mas um extraordinário imposto, com o qual o Governo, só por "prudência", irá cobrar 1025 milhões a portugueses escolhidos a dedo. E quem são os felizes contemplados? Quem trabalha (75% desses 1025 milhões virão de salários) e quem já trabalhou (reformados e pensionistas, que pagarão o resto da factura, com excepção de uns trocos de senhorios e de quem tiver a infeliz ideia de vender alguma casa ou terreno em 2011).
Já os portugueses que têm dinheiro a trabalhar por eles nos bancos ou nas empresas podem ficar descansados: a consigna é "trabalhadores e reformados que paguem a crise, que já estão habituados". O Governo só não irá ao bolso de quem vive com os 485 euros por mês do salário mínimo. Também por "prudência": provavelmente não encontraria lá um cêntimo, só cotão.

14.7.11


Investigação

Narciso fica com 50 mil euros

Judiciária encontra rasto do dinheiro nas contas bancárias do autarca de Matosinhos.

A investigação da Polícia Judiciária (PJ) do Porto levantou o sigilo bancário do vereador Narciso Miranda e encontrou cerca de 50 mil euros com origem em facturas falsas de obras na sede da candidatura autárquica Matosinhos Sempre. O vereador independente deverá ser constituído arguido num processo autónomo, extraído do caso de crime económico nas Finanças do Porto e Penafiel, praticado por dois funcionários.
Narciso foi apanhado em escutas no âmbito do processo principal, tal como Joana Lima, presidente da Câmara da Trofa, e António Salvador, presidente do Sp. Braga. No caso do autarca de Matosinhos, a PJ recolheu já prova e indícios da prática do crime de corrupção. Narciso desviou 50 mil euros de fundos da campanha eleitoral facturados em obras que não foram realizadas. Sobre os empregos pedidos à autarca da Trofa, a investigação apurou que não houve concretização do delito.
O envolvimento de António Salvador, do Sporting de Braga, na troca de favores entre os dois autarcas está ainda por apurar.
No âmbito deste processo nas Finanças, que rendeu aos dois arguidos centenas de milhar de euros, várias empresas foram também já constituídas arguidas.


CORREIO DA MANHÃ

Acções e juros vão ficar isentos do imposto extraordinário

Acções e juros vão ficar isentos do imposto extraordinário

Pedro Passos Coelho avisou ontem João Proença, líder da UGT, que o novo imposto extraordinário - que será hoje explicado pelo ministro das Finanças ao detalhe - não vai, afinal, taxar rendimentos de capital.
Na prática, isto significa que serão afectados apenas os rendimentos de trabalho e pensões (e rendimentos prediais). E que os dividendos, juros de aplicações financeiras e até as mais-valias, que o ministro Vítor Gaspar chegou a admitir que poderiam ser incluídos, ficarão de fora.
Segundo apurou o DN, Passos Coelho tentou que todos estes rendimentos fossem abrangidos pela nova medida de austeridade - tendo sido travado pelas Finanças. A justificação é de ordem técnica (uma possível inconstitucionalidade), mas também de ordem financeira - nomeadamente a hipótese de fuga de capitais e fragilização adicional do sistema financeiro português, num momento já por si muito delicado.




"Onde pára a Polícia?"


Da notícia ontem revelada pelo "i" acerca da Parque Escolar EPE pode dizer--se o que Durão Barroso disse da iminente entrada da Itália para o cada vez menos selecto clube dos "sans culottes" da Zona Euro: não é coisa que surpreenda.
Desde há quatro anos que a Parque Escolar põe e dispõe de milhões dos contribuintes em condições de excepcionalidade face ao regime geral da contratação pública (com fragmentação de projectos e honorários para "escapar" às regras da UE e ao visto prévio do TC) que lhe permitem contratar directamente quem quer e pelo preço que entende projectos de obras em centenas de escolas.
Conta o "i" que, em Dezembro de 2009, a Parque Escolar contratualizou a requalificação de mais 24 escolas, tendo desta vez consultado, por cada contrato, três diferentes gabinetes de arquitectura. Só que tudo terá sido para inglês ver, pois os felizes contemplados com a adjudicação... antes de o ser já o eram.
De facto, o jornal terá tido acesso a um documento de Junho do mesmo ano donde consta já a seriação das escolas a remodelar e a indicação dos gabinetes e arquitectos a quem os projectos viriam, por "concurso", a ser adjudicados.
Há anos que histórias do género são publicamente contadas. O caso foi já levado à Comissão de Educação da AR e a empresa sujeita a uma auditoria do TC mas as conclusões continuam no segredo dos deuses. E o Ministério Público, pelos vistos, aos costumes diz nada.

13.7.11

Assis/Seguro

Cinquenta minutos de trata e muita letra; foi assim o debate entre estes dois pretendentes ao trono do PS. De que falaram???sei lá; sei do que não falaram: nem uma palavra sobre o desemprego; é preciso ou ter lata ou ser analfabeto, ou se calhar as duas coisas. Nem uma palavra sobre medidas para sair da crise; sem comentários; uma palavra solidária para com os mais desfavorecidos! "tá bem abelha" ;isso era se o PS tivesses gente dessa. Foram ali catar os votos possíveis; não foram falar do País e dos seus problemas(seus não deles). E vê-se bem que os problemas destes dois arcanjos acabam no dia em que se sentem no poleiro. E ainda há quem teime em afirmar que o PS é de esquerda?????? Um partido inteirinho de joelhos perante o capital. Deviam no próximo comício em vez de distribuir cadeiras deviam distribuir genoflectórios.

do socretismo como modo de vida

Parque Escolar. Consultas a projectistas foram para inglês ver

por Margarida Bon de Sousa

A Parque Escolar já tinha decidido quem eram os gabinetes de arquitectura que iam remodelar 24 escolas, da terceira fase do projecto da modernização destes equipamentos, quando procedeu à consulta de vários gabinetes dessa área.

Segundo documentos a que o teve acesso, a Parque Escolar contratualizou por ajuste directo 24 projectos de arquitectura no final de 2009 para a remodelação e modernização de outros tantos edifícios, tendo sido feita uma consulta a três gabinetes para cada uma das escolas em causa.Estas consultas foram sugeridas, autorizadas, efectuadas e ratificadas em Dezembro desse ano. Porém, um faxe de Junho já fazia a seriação de todas as escolas a remodelar e dele já constavam os gabinetes a quem os projectos acabaram por ser adjudicados e o nome dos respectivos arquitectos. Até à hora de fecho desta edição, a Parque Escolar não deu qualquer esclarecimento sobre esta situação. Constituída em 2007 por desejo do então primeiro-ministro José Sócrates para recuperar e modernizar os edifícios escolares portugueses mais degradados, a Parque Escolar ficou desde logo isenta de abrir concursos públicos para a adjudicação dos projectos arquitectónicos, tendo o governo invocado o carácter de urgência de todo o processo. O governo atribuiu quase e mil milhões de euros a este desígnio.Assim, os projectos de recuperação foram fragmentados de forma que o montante pago aos arquitectos não excedesse o limite máximo estabelecido pela UE para a abertura de concursos para adjudicação de obras públicas. Esta subdivisão evitava também que os contratos fossem submetidos ao visto prévio e a fiscalização do Tribunal de Contas, por se situarem abaixo do limite exigido. O Tribunal de Contas, recorde-se, tem sucessivamente considerado ilegal a subdivisão de projectos e honorários.O programa piloto arrancou ainda em 2007, com quatro escolas, e as primeiras empresas escolhidas foram muitas vezes escolhidas para voltar a trabalhar, com base na justificação da experiência adquirida até finais de 2009 (ver texto ao lado). Em 2010 um grupo de arquitectos juntou-se para denunciar os procedimentos que a empresa seguia desde a sua formação. Uma fonte ligada ao processo disse ao i que quando o dossiê chegou ao parlamento "houve estupefacção pelos procedimentos" seguidos ao longo de vários meses. A comissão parlamentar de Educação chamou então os vários intervenientes, tendo tido audiências com a empresa, a Aecops (Associação das Empresas de Construção Civil), com a Ordem dos Arquitectos e com a Aecopn (Associação das Empresas de Construção do Norte). Não há ainda conclusões públicas da comissão mas a Parque Escolar decidiu entretanto modificar a metodologia de atribuição dos projectos, avançando por fim para concursos públicos. Aguarda-se também a auditoria que o Tribunal de Contas está a fazer à empresa.


Ionline

12.7.11




Do lado de cá do espelho


Aminha simpatia por Duarte Pio de Bragança é por assim dizer literária, já que se apresenta, na tradição da realeza carrolliana, como pretendente a algo que não existe, o trono de Portugal. É certo que não existir é menos do que ser impossível e que a Rainha Branca de "Alice do outro lado do espelho" chegava a acreditar em seis coisas impossíveis antes do pequeno-almoço. Considerando, porém, que a pretensão ao tal trono é do lado de cá do espelho (pelo menos tudo indica que seja, isso e a dúzia de títulos nobiliárquicos - algo que também não existe - que igualmente reivindica), a de Duarte Pio de Bragança é certamente uma proeza admirável.
Não menos admirável é ainda o facto de ter declarado em Damasco que o ditador sírio, Bashir al-Assad, é "um homem muito bem-intencionado", que "tem tentado democratizar e humanizar a política, e já conseguiu grandes avanços".
Como sabe quem lê jornais e vê TV, os "grandes avanços" que o ditador tem conseguido desde que, em Março, começaram no país as manifestações pró-democracia, tem sido no número de mortos (já da ordem dos milhares, segundo várias organizações de defesa dos direitos humanos).
Descobriu-se agora, por Duarte Pio de Bragança, que tem tudo sido (mortos, feridos, muitas dezenas de milhares de presos e de refugiados) com a melhor das intenções e com o louvável intuito de "democratizar e humanizar a política".
Sempre do lado de cá do espelho.

do modo de vida socretino


Viaturas do Parque do Côa fazem 100 km para abastecer

MADALENA FERREIRA
Desde Março que as viaturas do Parque do Côa vão abastecer a Trancoso. Os funcionários do Parque fazem 100 quilómetros por cada viagem de ida e volta porque a marca de combustível contratada pelo Ministério da Cultura não existe em Vila Nova de Foz Côa.
O contrato foi assinado no dia 20 de Fevereiro deste ano entre o anterior Governo e a marca de combustíveis Repsol. De então para cá, as viaturas de qualquer instituição tutelada pelo antigo Ministério da Cultura, incluindo o Parque Arqueológico do Vale do Côa, são abastecidas nos postos daquela marca, independentemente das especificidades de cada região do país.

11.7.11

Militância


Quando aqui há tempos disse que o único partido que tinha militantes era o PCP, alguns chamaram-me sectário, e outros ainda coisas bem piores(estes sobre o manto diáfano do anonimato). Expliquei até que nos outros partidos havia só quadros e dirigentes. Pois é agora o PS que se prepara para se travestir de esquerda, vem a público lamentar-se que dos cento e tal mil "militantes", só oito mil, pagam as cotas! Bom só em boys são bem mais que oito mil;é caso para dizer: mamões e mal agradecidos. A cota neste partido é igual para todos. Todos pagam um euro por mês. Imagino a dificuldade de alguns em arranjar trocos. E porque pagam todos iguais e tão pouco? Bem simples. A cota não é para dar dinheiro ao partido, porque esse vem aos quilos. Julgavam que eu ia caír na esparrela de dizer donde vêm quilos/toneladas de massa??se querem saber, perguntem um boy qualquer que passe perto de vocês. Com cotas ou sem elas, veremos muitos milhares(bem acima dos oitro mil), a votarem e a discutir os projectos de conversa apresentados por Assis e Seguro. A cota só serve para se poder levantar o bracito a favor deste boy ou daquele;por isso é que mesmo sem dar um "tusto" as cotas vão aparecer como por encanto. Isto sim é militância e da boa. Com o PS a guita aparece