13.2.09

474














A decisão do governo de tornar obrigatória a introdução nos automóveis um «chip» identificativo é mais um atentado - violento - aos direitos individuais e às liberdades dos cidadãos deste desgraçado País.
É uma medida que reforça o estado policial repressivo, e portanto perigosa além de injustificada.
Permite às diversas «bófias» que por aí há controlar o movimento de todos os nossos carros, com as consequências desvairadas que daí virão. 
Lamentavelmente é o partido que já foi o das liberdades que introduz esta tolice, acrescida a outras do msmo jaez ( as escutas telefónicas na anterior versão do Cod. Proc. Penal, o cartão identificativo único, etc...).
Ainda por cima vem arruinar a Via Verde que era uma das poucas coisas boas que se tinham feito no País, e com sucesso gereralizadamente reconhecido.

473

no KAOS

11.2.09

470

No KAOS

469


Não tenho nada contra o «casamento» de pessoas do mesmo sexo.
Só lamento ter-me passado completamente ao lado o amplo debate sobre a matéria que o PS e o Eng. entendiam como necessários e fulcrais para decidir sobre o assunto quando «chumbaram» a proposta do BE.
Não tenho dúvidas que esse debate se fez; eu é que sou distraído!

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Projectos na Guarda: Vereadores do PSD contestam relatório da Câmara

Casas de Sócrates na Judiciária

Os polémicos projectos assinados por José Sócrates no concelho da Guarda nos anos oitenta vão ser investigados pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária.

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«Como é que as pessoas podem aguentar que o Estado vá salvar um banco onde se sabe que há roubalheiras absolutas e fique tudo na mesma e aqueles continuem a dirigir os bancos depois do Estado lá meter o dinheiro dos contribuintes?».

«É preciso que digam porque razão gastaram nisso [no BPN e BPP] e não em outras coisas».

Mário Soares aqui

8.2.09

465


Eu sei que a vida custa a ganhar...
Mas a «Rosinha do PS» não tem de fazer, ela também, as suas escolhas?

464









Começou, em grande, a campanha do "camarada" Narciso:


Câmara de Matosinhos quer contrair empréstimo de cinco milhões de euros

08.02.2009, Margarida Gomes

Para fazer face a dificuldades de tesouraria, a Câmara de Matosinhos quer contrair um empréstimo de curto prazo até ao valor máximo de cinco milhões de euros. Na proposta, que vai ser debatida amanhã na reunião privada do executivo, explica-se que os problemas de tesouraria em causa podem ocorrer sobretudo no primeiro semestre deste ano.
A directora do Departamento Financeiro apresenta a medida como uma tentativa de "minimizar os efeitos da volatilidade das receitas municipais que, neste contexto, deverá ser entendida como a quantidade e intensidade de flutuações e oscilações que têm ocorrido, e se prevêem vir a ocorrer, com uma série de retornos ao longo de 2009".
Com uma "dívida transitada em termos de compromissos facturados da ordem dos 10 milhões de euros", a Câmara de Matosinhos admite que a receita "não seja suficiente para que até Maio (altura em que se prevê a primeira prestação do IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis) seja possível fazer face à globalidade das obrigações vencidas". A directora do Departamento Financeiro frisa ainda que "a gestão de tesouraria terá como objectivos, por um lado, recorrer ao empréstimo na medida do estritamente necessário e, por outro lado, amortizá-lo até ao final do ano". 


No PUBLICO