24.10.09
1379
1378
Sócrates baniu a política do Governo - como Cavaco tentou, sem conseguir, no auge do "cavaquismo". A identidade política da esmagadora maioria dos ministros não é conhecida. Como, de resto, não era conhecida (e continua a não ser ) a identidade política de Ana Jorge ou de Silva Pereira, o "homem de confiança" e confidente do primeiro-ministro. Parece que tendem para um "socialismo" diluído e difuso. Uns tantos passaram pelo PC, onde aprenderam com certeza o valor da disciplina. Os mais típicos, como Dulce Pássaro, treparam pacientemente pelo funcionalismo de técnico superior a director-geral. Em geral, nunca se deram ao trabalho de contar o que pensam do mundo ou do país. Também não é preciso. Sócrates pensará por eles e eles pensarão o que Sócrates pensar.
Vasco Pulido Valente no PÚBLICO
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1375
no SOL
CASO FREEPORT
Arguidos incriminam-se uns aos outros
Excesso de leis baralha processo
no DN
Freeport: Outra testemunha fala em comissões
Arguido recusa assumir suborno
no CORREIO DA MANHÃ
Documentos do Freeport retidos em Londres
Por António Arnaldo Mesquitano PÚBLICO
1374
23.10.09
1373
Narciso quer saber o que Sócrates pensa da expulsão
17h43m
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1371
Análise Política
1370
Concelhia do PSD retira apoio a José Guilherme Aguiar
1369
Governo manteve gestor arguido no BPN
22.10.09
1367
Passamos a dispor de um novo ministro da justiça que, à semelhança do anterior, tudo quanto sabe acerca de tribunais é que ficam ali ao alto do Parque Eduardo VII.
E o secretário de estado das escrituras públicas secretas foi promovido.
Merecia...
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1366
Carta aberta às consciências
21.10.09
1364
A língua portuguesa é mesmo traiçoeira
Há vocábulos na nossa língua embora escritos de modo diferente soam igual, como há significados diferentes para o mesmo vocábulo, conforme e circunstância e até o conteúdo. Por isso muito cuidadinho com a língua.....
Vejamos os vocábulos; “recuado” e “re coado” .
Podemos dizer por exemplo, que Narciso Miranda, apareceu mais re coado; quero com isto dizer que apareceu mais refinado, mais afinado.
Por outro lado também posso dizer que Narciso Miranda ficou recuado em relação ao seus objectivos.
Veja-se a confusão que se pode gerar, mesmo sem utilizar o termo recuado no sentido que todos os que lerem este texto, estão à espera que eu utilize. Então se entrarmos em linha de conta com adjectivos e pronomes, meu deus.
Basta inverter a frase:- olho nu-
Rui Viana Jorge
20.10.09
1362
1361
texto do Rui Viana Jorge
Resultados Eleitorais em Matosinhos
Em Matosinhos, verificou-se existirem, muitos narcisistas, que como se sabe são pessoas que gostam de olhar para o seu apêndice nasal, reflectido num qualquer espelho.
Diga-se de passagem que no caso em análise tem volume que justifique mira-lo e remira-lo de vários ângulos.
Mas se encararmos a etimologia da palavra podemos também dizer que os “narcisos” são plantas aquáticas que se reproduzem de tal modo, que retiram a possibilidade aos demais seres vivos poderem respirar, dado que nunca se afundam e se juntam uns aos outros.
A isto chamam os biólogos uma verdadeira “praga”.
Pois foi exactamente o que atacou Matosinhos nas últimas eleições.
Não há ainda vacinas para este tipo de pragas, mas há uns tratamentos paliativos;
Por ex: juntar adversários que pouco tempo antes se “comiam” vivos (salvo seja).
A chamada união Guilhermina é uma tentativa de combater tal praga.
Esquecendo os insultos e demais mimos com que ainda há dias se obsequiavam hei-los de mão dada.
Como diria Eça: que eloquência! que bem que vestem!...
Eu que não sou tão erudito só me sai a palavra: NOJO em letra grande porque o dito é enorme).
Claro que se pode sempre dizer que não há grandes diferenças ideológicas entre ambos.
É bem verdade; porque para haver diferenças de pensamento, primeiro é preciso pensar.
Claro que há algumas diferenças, que se reduzem a: eu fico com isto e tu ficas com aquilo.
Matosinhos que tem todas as condições de ser a cidade mais importante do Norte do País (esse é o meu sonho), transformou-se num albergue de indigentes mentais.
A minha revolta bloqueia o meu espírito e não me deixa falar a serio desta turba – multa (ou será malta?) .
O povo escolheu, está escolhido. Como não se pode mudar de povo, comecei no dia das eleições a minha luta.
Por estas e por outras é que em alguns sítios listas de cidadãos às vezes limpam o sarampo a partidos.
Rui Huet Viana Jorge
1360
19.10.09
1358
1357
texto do Rui Viana Jorge:
As férias do sr. Fritz
Cada máquina que a fábrica possui, produz 10.000 colheres por dia, e é mantida por um trabalhador que assiste a máquina (eventualmente sentado).
O sr. Fritz veio de férias a Portugal(Algarve), a conselho do seu chefe de fabrico, com dois objectivos:
1º- porque o seu chefe de fabrico lhe disse que férias em Portugal, eram ao preço da “uva mijona”.
2º- porque segundo o tal chefe, as fábricas em Portugal estavam todas a fechar e a ser vendidas ao preço da tal uva.
Veio, instalou-se num hotel de algumas estrelas, e conheceu o Silva;
O Silva imagine-se era dono de uma fábrica de colheres de pau, que estava em processo de falência, porque os trabalhadores eram uns malandros, passavam a vida a fazer greves e tinham uma produtividade muito baixa o que lhe tirava qualquer hipótese na competividade (como dizem muitos ministros e alguns especialistas na matéria, que não sabem dizer competitividade).
Travado o conhecimento, ele foram jantares e passeios no Porsche do distinto “empresário português”.
Findas as férias, ficou combinado visitar a fábrica para definirem se havia interesse no negócio.
Que susto apanhou o sr. Fritz. As máquinas em sobrecarga produziam cerca de 100 colheres de pau.
Chovia nas instalações; o operário, além de ficar em pé frente à maquina passava metade do ano constipado/gripado.
Ganhava um ordenado que nem dava para comprar um quilo das tais uvas.
As instalações estavam a necessitar de muitas obras.
O negocio acabou por não se fazer, mas o sr. Fritz ficou com ideia de instalar cá uma fábrica das suas, mal se certifique das potencialidades do mercado.
COMENTÁRIOS:
O Fritz, não achou a férias assim tão baratas.
O Silva tem uma moradia de luxo não sei bem em que empreendimento.
O Fritz tem um Opel (Alemão)
O Silva tem pelo menos um Porsche.
O Fritz não frequenta casinos
O Silva, ai não.
O Fritz achou o Silva simpático mas um patrão do século passado
O Silva achou o Fritz um grande “comuna”(que por acaso votou na Merckel)
Finalmente o chefe de produção do sr. Fritz não conhece o chefe de produção do sr. Silva para grande sorte do dito Silva mas sobretudo para grande sorte da EU e da cavalheirada que por lá anda a negociar.
Acordei e descobri que cada um tem os pesadelos conforme os pensa
1356
O país dele
Não faço ideia de quanto ganhará por mês o sr. Francisco Van Zeller, presidente da CIP. Mas suponho que ganhará um pouco mais de 450 euros (pelo menos o fato com que apareceu ontem na RR deverá ter custado o dobro disso). E suponho isso porque o sr. Van Zeller quer agora voltar atrás com o que acordou na Concertação Social e impedir que o salário mínimo nacional aumente, como previsto, 25 euros este ano.
Argumenta o patrão dos patrões que a inflação não subiu e, assim sendo, quem recebe salário mínimo… ganhou, o que é um escândalo. Os patrões estão muito tristes por a inflação não ter, como de costume, subido, rapando os salários, valorizando-lhes os "stocks", diminuindo-lhes o que pagam em juros e rendas e multiplicando-lhes os lucros. E pretendem ser "indemnizados" pelos trabalhadores pelo facto de todos aqueles que mandaram para o desemprego terem deixado de consumir-lhes o que produzem. É um bom e sólido argumento. Quanto menos o sr. Van Zeller pagar a quem trabalha, maiores serão os seus lucros e, logo, mais próspero será o país do sr. Van Zeller. O país dos outros? Esse não é problema seu.
18.10.09
1351
No DN