27.6.09

905

no KAOS

904





903


902

ISTO envergonha-me profundamente


Como posso andar na rua, cruzar-me com pessoas, falar com elas quando sabem que sou dum partido cujo leader e primeiro ministro faz coisas destas?

901

Desviados para Lisboa 1500 milhões do QREN


900


no CORREIO DA MANHÃ

O que se afigura muito difícil para um só homem e assenta na concepção de que o PS não existe como corpo deliberativo e organizado. Fora algumas intervenções na Comissão Política ecoadas na imprensa – entre as quais avulta a de Carlos César – foi como se o partido não existisse neste período post-europeias.

Regime de partidos sim, mas estes só como comités eleitorais? Ora quer-me parecer que tanto, ou mais, do que Sócrates – que tem a sua personalidade individual – o PS também deve indagar rapidamente qual a natureza da sua presença na sociedade portuguesa se não quiser ter um triste destino nos tempos mais próximos. Ainda por cima já se percebeu o nada que a sociedade portuguesa tem a esperar de uma eventual vitória da direita nas próximas legislativas.

899




No governo, o «eng» fez a política da direita.
Agora vai mesmo buscar a direita para fazer política:







GRUPO

Sócrates à conquista dos independentes de direita

por FRANCISCO ALMEIDA LEITE

José Sócrates reuniu uma série de notáveis para ajudar o PS a pensar e a reflectir, tendo em conta os próximos actos eleitorais. O encontro decorreu em Lisboa, na quinta-feira, e contou com a presença de António Mexia, presidente da EDP, António Carrapatoso, presidente da Vodafone, Henrique Granadeiro, presidente da PT, para além de Júdice e Proença de Carvalho.

no DN

26.6.09

898

no PROTESTOGRAFICO

897

PS E PSD JÁ TIRARAM O COELHO DA CARTOLA

896

895














O presidente executivo da PT veio dar publico conhecimento que amua se suspeitarmos da lisura do seu comportamento.
Assegurou-nos a probidade e rigor da sua administração, que é exemplar.
Garantiu-nos a lisura e transparência dos comportamentos da empresa, a correcção da sua actividade comercial, o seu empenho na defesa do interesse público.
Assegurou-nos o controle público resultante do facto da empresa estar cotada em Nova Iorque ( ! ) e Lisboa ( ! ! )...
Sossegou-nos com a vigilância atenta dos reguladores: a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (essa) e a da Autoridade para a Concorrência ( a do amigo do manelzinho).


Fiquei reconfortado e sossegado!


Nem Jardim Gonçalves, nem João Rendeiro, nem Madoff, nem mesmo Oliveira e Costa diriam melhor...

894

1 - Interessantíssima a entrevista, ontem, de João Cravinho ao Mário Crespo acerca do «negócio TVI».
2 - Utílissima a questão TVI e a sua ampliação comunicacional porque cria um biombo atrás do qual se vai escondendo a Fundação para as Comunicações Móveis.
3 - Tristissima a constatação, cada dia mais evidente, que temos um primeiro ministro que é um trampolineiro.

25.6.09

893

Acho que é a isto que o CARLOS ALBERTO se refere.
Só tenho curiosidade de ver qual o fundamento da resolução fundamentada.

892

Parece que a vontade de resolver o «problema» TVI através da PT está um bocado encalhada!

(com a devida vénia ao José Modesto pela metáfora)

891

no KAOS

890






Alta velocidade eleitoral

Está encontrado o tema central da campanha para as eleições legislativas: a alta velocidade ferroviária, vulgo TGV. Consciente dum sentimento geral de oposição ao projecto, Manuela Ferreira Leite, por táctica ou convicção, parece decidida a opor-se à alta velocidade ferroviária. E ainda bem.

A construção do TGV, que orça em valores da ordem dos 15 mil milhões de euros, irá comprometer orçamentos de estado para três gerações. Estes gastos, feitos num país pobre, não fazem qualquer sentido. Seria como se um cidadão que andasse descalço e roto pretendesse comprar um Rolls Royce. O TGV não apresenta nenhum dos requisitos mínimos a que deve submeter-se uma qualquer obra pública. Não é economicamente viável, o investimento jamais se recupera e a exploração comercial é muito deficitária. Não induz sequer criação de riqueza. Acresce que o TGV retalhará o território, dividindo aldeias e criando barreiras entre localidades. Seria o maior atentado ao território, em particular no norte densamente povoado. Por último, nem sequer é aceitável do ponto de vista da coesão social, pois só uma ínfima minoria irá utilizar este transporte.

E, no entanto, José Sócrates persiste neste disparate. Ao pretender desbaratar os nossos impostos neste elefante branco, o primeiro-ministro surge agora aos olhos da opinião pública como o coveiro da economia portuguesa. Tenta justificar o TGV como projecto estratégico, mas tem do seu lado apenas o apoio do grande capital - da alta finança, que pretende negociar empréstimos sem risco, e das maiores construtoras, que dominam a política portuguesa.

Será pois este o tema das eleições. Que o PSD ganhará, se conseguir convencer o eleitorado de que, no governo, abandona a alta velocidade ferroviária. Tal não será fácil, pois Ferreira Leite tem um problema de credibilidade, já que foi figura central desse governo de Durão Barroso que anunciou baixar os impostos e aumentou o IVA, que garantiu abandonar a construção do aeroporto da Ota e foi o principal responsável pela sua concepção. Tem ainda um terrível calcanhar de Aquiles: alguns dos membros da direcção nacional do PSD estão altamente comprometidos, enquanto advogados, com os interesses ligados ao TGV.

Não será pois fácil a tarefa da presidente do PSD. Até porque sempre é mais fácil acreditar que Sócrates faz o TGV; do que fazer fé na coerência e determinação de Manuela Ferreira Leite, quando promete que o não faz.

889







Soube-se recentemente que um dos processos que o procurador Almeida Pereira terá feito desaparecer do tribunal foi o de Narciso Miranda.
Sabe-se que nesse processo o arquivamento terá sido imposto (ordenado/sugerido) por um superior hierárquico do dr. Almeida Pereira o qual, diz-se, deverá longo e prolongado favor, uxórico, ao regressado.
Sabe-se que o dito despacho de arquivamento é uma "interessante" peça jurídica, toda construída como se fosse uma acusação e que, no final e num curioso e inesperado volte-face, se converte em arquivamento.
Consta que para arquivar o processo o dr. Almeida Pereira terá exigido do superior hierárquico instrução escrita, que estará no processo.
É evidente que o dr. Almeida Pereira se encontra num momento difícil, que precisa de se defender, e não custa a crer que para isso usará todos os meios.
Num homem desesperado ninguém pode confiar.
Será que ainda vamos ter surpresas com o processo desaparecido?
Será mesmo que vamos ver aparecer bocados dele nos jornais?

888

Transparência Internacional
Relatório diz que Portugal falhou no combate à corrupção e dá Freeport como exemplo

887

Contrato para instalação de radares foi assinado terça-feira pelo MAI
Governo adjudicou sistema de vigilância costeira a empresa suspeita de corrupção

886




O QUE NOS LEMBRA ISTO:

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Despacho n.º 28305-A/2008
Nos termos do n.º 2 do artigo 158.º do Código Civil e do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 284/2007, de 17 de Agosto, bem como ao abrigo Do despacho de delegação de competências n.º 26 269/2007, de 12 de Novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 221, de 16 de Novembro de 2007, reconheço a Fundação para as Comunicações Móveis.
31 de Outubro de 2008. — O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão Costa.

885

no FLISCORNO

24.6.09

884






Ministério Público manda arquivar queixa de Sócrates contra jornalista João Miguel Tavares






«As expressões utilizadas pelo arguido João Miguel Tavares dirigidas ao primeiro-ministro, figura pública, ainda que acintosas e indelicadas, devem ser apreciadas no contexto e conjuntura em que foram publicadas, e inserem-se no direito à crítica, insusceptíveis de causar ofensa jurídica penalmente relevante»

883



882

23.6.09

881





no KAOS

880


no PORTUGAL DOS PIQUENINOS

879


O processo que envolveu Narciso Miranda, candidato à Câmara de Matosinhos, por suspeitas de corrupção e ao qual Almeida Pereira deu despacho de arquivamento é outro dos que determinaram a instauração de processo disciplinar.

878

O autarca emocionou-se e chorou no momento em que descerrou a lápide que assinala a inauguração do novo troço do túnel. Depois, foi abraçado por muitos populares, pela equipa de vereadores e pelo presidente do Sporting de Braga e líder da Britalar, a construtora que fez a obra - a quem agradeceu a empreitada.
Mesquita Machado subiu à varanda do Theatro Circo e agradeceu à população: "Esta obra é vossa.

no PÚBLICO (local norte, sem link)

877








Governo quer avançar com terceira auto-estrada Lisboa-Porto


no I

876

João Miguel Tavares no DN




Quase todos os colunistas atribuíram a derrota de Sócrates à crise e desvalorizaram o impacto dos sucessivos casos em que ele foi sendo envolvido. Não subscrevo tal tese. Parece-me evidente que o acumular de trapalhadas lhe provocou um enorme desgaste e que o caso Freeport foi a gota que fez transbordar o copo na cabeça de muita gente. A sua estratégia de vitimização e pontapé para canto transformou aquilo que antes era encarado como uma qualidade (teimoso e autoritário porque convicto e persistente) num inabalável defeito (teimoso e autoritário porque arrogante e prepotente). Mais grave do que isso: Sócrates aceitou que uma suspeita pessoal fosse encarada como um ataque a todo o Governo, com vários dos seus ministros - Pedro Silva Pereira e Augusto Santos Silva à cabeça - a saírem em sua defesa de forma canina e completamente desproporcionada. A partir daí, claro, a arrogância já não era só de Sócrates - ela estendia-se a todo o Governo. E a sensação de estar apenas rodeado de yes men acentuou-se. Como é evidente, isto é muito mais do que um problema de estilo. Isto é o coração da maneira socrática de fazer política. Mudar de cara, ainda vá. Mas de alma?

875

Estado perde três mil milhões em cinco meses

ANA PAULA LIMA
As receitas fiscais do Estado caíram 20,7%, nos primeiros cinco meses de 2009, para 12 015,9 milhões de euros. Na União Europeia, Portugal foi o único país que aumentou a carga fiscal nos últimos sete anos.

no JN

SETE ANOS

Carga fiscal sobe em Portugal


no DN



874

Recebido por mail:

BOM DIA
ESTA É A NOVA AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DA CÂMARA DE MATOSINHOS. É A TERCEIRA AGÊNCIA, QUE A CM MATOSINHOS CONTRATA, EM MENOS DE TRÊS MESES. http://www.multicom.co.pt/
VEJAM TAMBÉM O QUANTO REFINADA É ESTA AGÊNCIA. TRATAM-SE BEM, SIM SENHOR. http://twitter.com/Multicom/status/1782603696


Curiosamente é a agência da J. P. Sá Couto.

Não menos curiosamente é o tipo de informação distribuído regularmente por mail por uma outra «agência» que assina Zeferino moci e, manifestamente trabalha contra o Dr. Pinto

22.6.09

873



Um homem sério! Pena não se candidatar para ser absolvido nas urnas...
(vem já aí dizer que nada lhe pesa na consciência)






Nuno Cardoso condenado a três anos de prisão com pena suspensa


«...Nuno Cardoso prometeu recurso para o Tribunal da Relação e disse estar mais preocupado com a justiça divina do que com a dos homens,...»

872

no KAOS

871

21.6.09

870


Intervenção do Rui Namorado na C. P. N. de 15 de Junho




1. Os resultados das últimas eleições europeias são, para o PS, suficientemente maus para que não tenha sentido atribuí-los a detalhes circunstanciais. De facto, se entendermos que um Partido é constituído, não só por quem nele se inscreve, mas também pelo seu eleitorado e pela sua base social de apoio, o que aconteceu nestas eleições pode ler-se como uma séria ameaça de cisão, entre o PS e uma grande parte da sua base eleitoral. Uma cisão de um tipo bem mais grave do que uma outra que foi recentemente evitada.

É este o problema que enfrentamos. Um problema agravado pelo facto de, no conjunto da Europa, o PSE ter sofrido um dramático revés, que, se virmos bem, incluiu um verdadeiro desmoronamento final da terceira via. De facto, no Reino Unido o Partido Trabalhista ficou num inimaginável terceiro lugar, pouco à frente do quarto partido. Na Alemanha, o SPD conseguiu permanecer no buraco onde tinha caído nas eleições anteriores. Na Itália , a componente italiana do PSE desvaneceu-se na grande manobra de oportunismo suicidário que foi a criação do Partido Democrático. Na Polónia, a fidelidade ao "blairismo" conseguiu transformar um partido que, no final dos anos noventa, era o elemento dominante de uma maioria parlamentar que sustentava um governo, quando na Presidência da República estava alguém saído das suas fileiras, num partido com cerca de metade da força de cada um dos dois partidos polacos, que hoje disputam a hegemonia.

Realmente, os socialistas europeus não foram capazes de dar verdadeira consistência à sua recusa genérica do paradigma neoliberal. Não souberam demarcar-se com frontalidade do pacto de estabilidade, não ergueram a voz contra a excrescência anti-democrática que representa o Banco Central Europeu.

Mas à esquerda não foi só o PSE que sofreu um desaire. Também o grupo dos comunistas e afins (a que pertencem o PCP e o BE) viu reduzir-se o seu escasso número de deputados europeus, tornando-se no grupo político menos numeroso do novo Parlamento.

Escaparam os Verdes, que progrediram, significativamente, devendo no entanto dizer-se que a sua subida se concentrou praticamente num único país, a França. Sublinhe-se, aliás, que este resultado traduz uma particularidade só aqui ocorrida: uma aliança com muitos dos mais destacados protagonistas de movimentos associativos.

2.Temos três meses, até às eleições legislativas, para recuperarmos da derrota sofrida. Não há tempo para inflexões estratégicas de índole programática. Inflexões políticas têm que ser bem medidas. E sempre correm o risco de serem tão bruscas que fazem duvidar da sua autenticidade, ou serem tão suaves que não produzem quaisquer efeitos. É preciso, por isso, um outro tipo de inovação estratégica: incorporar na campanha novos eixos de acção política que, pelo simples facto de existirem, constituam, em si próprios, uma novidade. Uma novidade estruturante que se radique no cerne da tradição socialista.

Dou três exemplos que, ilustrando essa ideia, podiam ser postos em prática: 1º- dar centralidade à economia social, nas suas vertentes cooperativa, mutualista e associativa, no quadro de uma estratégia de requalificação em profundidade da sociedade e da acção política; 2º- valorizar, como aspecto de todas as políticas, o combate à desertificação e ao despovoamento do interior de Portugal, no quadro de uma ambição mais ostensiva de um desenvolvimento equilibrado e harmonioso de todo o país; 3º- radicar, num aprofundamento da vertente ambientalista da política energética, um aperfeiçoamento ambicioso das políticas de protecção ambiental e de equilíbrio e requalificação ecológicos.

Através destes eixos, preenchidos por propostas programáticas adequadas, poderíamos trazer para a cena política um sinal objectivo da renovação do PS e de uma maior cumplicidade com a sua base social de apoio e o seu eleitorado.

Para além deste potencial de reconciliação com a nossa base social, estes três eixos têm a virtualidade de se poderem articular entre si, potenciando a sua força e os seus possíveis efeitos. E , mais do que isso, podem ser um terreno de convergência das politicas autárquicas e da políticas nacionais, o que possibilitaria sinergias concretas entre as duas campanhas.

3. Dentro da mesma lógica, a de suscitar inovações políticas que valham pelo simples facto de serem perceptíveis e que sejam plenamente realizáveis no curto prazo, sem grandes custos ou dificuldades, é importante a emissão de um forte sinal de verdadeira e profunda renovação política do PS.

Para isso, deveria ser solenemente anunciado que, logo a seguir às eleições legislativas, o PS iniciaria um processo de debate dirigido à instituição de um sistema de eleições primárias, para a escolha de todos os candidatos do PS às diversas eleições; sistema esse que já se aplicaria no próximo ciclo eleitoral.

Transitoriamente, o método de elaboração das próximas listas de deputados deve ser completamente novo, podendo ser avocado, se for necessário, pelos órgãos nacionais.
Uma vez que não podemos ainda transmitir a estas listas o prestígio de um método democrático na sua elaboração, pelo menos tornemos ostensivo que elas procuram incluir o que de melhor temos no PS.Tornemos óbvia a mudança no critério de elaboração das listas, de modo a que fique claro que queremos um grupo parlamentar de excelência resultante de critérios radicalmente meritocráticos, distantes das lógicas de aparelho habituais.

Este caminho mostraria, objectivamente, ao eleitorado que o PS passara a ter uma renovada disposição de efectiva qualificação da vida política, dando assim um contributo para a melhoria da qualidade da nossa democracia. E os resultados disto nunca seriam eleitoralmente negativos, podendo, pelo contrário, vir a ser bastante positivos.

869

no KAOS

868

no KAOS

867



Mais uma...




INVESTIMENTOS

Novo Aeroporto adiado para o pós-eleições

por NUNO SARAIVA

Depois de ter anunciado o adiamento na adjudicação do TGV, o Governo vai anunciar nos próximos dias que tomou a mesma decisão sobre o novo aeroporto de Lisboa, em Alcochete. A decisão de abrir o concurso para a obra será tomada pelo governo que sair das próximas eleições legislativas. A líder da oposição não deverá contestar este investimento

no DN

866

PRIMEIRO CHUMBO DO ICN TERÁ SIDO 'FALSO'

Freeport: 'Chumbo estratégico' pode estar sob suspeita

por VALENTINA MARCELINO

A constituição do ex-presidente do ICN como arguido na investigação do 'outlet' de Alcochete pode estar ligada a suspeitas de que o primeiro chumbo do ICN foi 'falso' para 'valorizar' junto aos ingleses a aprovação suspeita que se seguiu

no DN

Alcochete: Lei diz que área do projecto de ingleses é contornada

Guerra tirou da lei especial Freeport

Carlos Guerra, ex-presidente do Instituto da Conservação da Natureza (ICN) constituído arguido no processo Freeport por suspeita de corrupção passiva, foi o autor da proposta para retirar a área da fábrica da Firestone, onde está construído o Freeport de Alcochete, da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Estuário do Tejo. A proposta final dos limites da ZPE foi aprovada em Conselho de Ministros a 14 de Março de 2002, três dias antes das eleições Legislativas, e "contorna" a fábrica da Firestone.

no CORREIO DA MANHÃ



865



Prepara-se mais um ataque aos direitos liberdades e garantias dos cidadãos:


Polícia vai espiar internet dos criminosos sem mandado


no DN

A ironia destas coisas é que normalmente caem em cima de quem as inventa.
Da última que fizeram uma assim - as escutas telefónicas na alteração do Código de Processo Penal de 1997 - também aconteceu.
Na altura o «apanhado» foi o Paulo Pedroso.