3.10.08

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A pseudo calendarização da realização das obras do metro é uma infame ofensa que o governo faz à área metropolitana e um ataque à qualidade de vida dos seus habitantes.
Ao facto de não haver metro nos próximos anos acresce o início do pagamento de portagens nas SCUT's.
Reproduzo, por com ele concordar, o texto publicado pelo Pedro Batista no seu blog (serviroporto)
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 Os autarcas têm razão, os calendários propostos não têm qualquer sentido, significam uma menorização colonial do Norte. Compete ao PS-Porto lutar pelo Porto, se não se quer isolar da população e se não quer que as bandeiras de luta justa caiam nas mãos do PSD. O Governo tem razão nos traçados, em particular em lançar a linha do Campo Alegre no lugar da da Boavista, mas os autarcas têm razão nos prazos. Os prazos têm de ser encurtados e muito e em particular a linha pelo Campo Alegre, por todas as razões, tem de avançar já. Sem isso os projectos são nada. O Metro de toda a Área Metropolitana do Porto é muito mais importante para o Norte e para o país do que o TGV Porto-Lisboa. Compete ao PS-Porto existir e pressionar o seu governo. Compete aos deputados mexerem-se em su situ. A mobilidade é fundamental para a produtividade desta região deprimida. A ideia apresentada pelo Governo, nas datas, é a das Kalendas gregas... O Porto, neste momento, parece uma colónia e todos nós parecemos portugueses de segunda! E a Federação do PS-Porto, mais os deputados do Porto, parecem um grupo de "assimilados"(PB).

30.9.08

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No "PÚBLICO" de hoje:

Quanto à solução para ligar ao centro de Gondomar, a opção vai pela construção de uma nova linha, em vez do prolongamento do troço entre o Estádio do Dragão e Venda Nova, cujo concurso está já na fase final. A ligação a Gondomar arrancará da zona da Avenida Fernão de Magalhães, passa por Campanhã e Valbom, e entra naquele concelho pela zona sul, como sempre foi reivindicado pelos autarcas e dirigentes do PS. 

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Não posso deixar de ter pena dos «pobres» que, com o inside information estavam convencidos (e por isso lutaram) que o trajecto para o centro de Gondomar fosse a extensão por Venda Nova, e andaram a comprar (ou prometer comprar) os terrenos por ali, que agora não valem quase nada.