22.3.08

126

Mobiliário Político


Peças únicas e em série para organizações partidárias





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! ! ! ! !

20.3.08

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Ainda não ouvi nenhuma tomada de posição do Governo, nem do nosso intrépido Ministro dos Negócios Estrangeiros, acerca dos incidentes do Tibete.
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E o homem que foi tão enérgico e decidido a recusar receber o Dalai Lama.

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O novo
chefe de redacção
do

JORNAL DE NOTÍCIAS !

17.3.08

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A tronitruante entrevista do Isaías Nora ao “Jornal de Matosinhos” contém afirmações, imputações e insinuações que se fossem verdadeiras seriam de uma gravidade insofismável.
Só não se percebe porque não apresenta queixa directamente ao MP e aos órgãos competentes do partido.
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Afirma, entre outros mimos:
- Que diversos secretários coordenadores fizeram desaparecer fichas de inscrição de militantes;
- Que o Secretariado da Secção de Matosinhos rasgou, em 2006, fichas de militantes afectos a Narciso Miranda (terá sido ele que as rasgou, já que também pertencia a esse secretariado? Ou seriam dos 27 militantes que viviam todos num mesmo andar junto à praia?);
- Que o G. P. tem passado maoísta; e que por isso não é um verdadeiro democrata capaz de conviver com a democracia e a liberdade. (será melhor o Nora não se chegar a os órgãos dirigentes do partido, senão passa a vida a tropeçar em ex-maoístas);
- Que os espíritos tortuosos – Miranda, Seabra, Renato Sampaio e Parada - conceberam um projecto verdadeiramente insidioso: convencer os militantes a votar na lista do Alexandre Lopes tudo para queimar o G. P.
de difícil compreensão quanto à utilidade da manobra, mas é tão retorcido, tão dramático, tão enviesado que não pode ter saído só da cabeça do Nora; Deve andar aqui mão teatral);
- Que há uma empresa administrada por pessoas do PSD que paga quotas de militantes do PS, em proveito do Parada (sempre gostava de ver a contabilidade desta empresa);
- Que há militantes bissexuais ou «gilettes»: são do PSD mas vêm votar no PS arregimentados pelo Seabra e pelo Parada
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A uma mente sã parece evidente tratar-se de um chorrilho de mentiras divulgado irresponsavelmente por quem não tem sequer capacidade de se proteger quando lhe põem um microfone à frente.
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Mas se os visados deixarem passar sem resposta adequada são eles que ficam mal na fotografia
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Do Narciso Miranda, vem hoje no “Público” (mais) uma longa entrevista que não traz nada de novo; continua no muro das lamentações.
Um mérito o homem tem que é inegável: a grande capacidade de se projectar na comunicação social.
É certo que, para apimentar, traz mais umas inverdades sobre os acontecimentos da Lota, remetendo para o relatório final, o qual – também ele – distorce completamente o que foi apurado no inquérito realizado.
Bastará lembrar quem o assina – Almeida Santos, Vera Jardim e Jorge Lacão – saber que relações tinham, e têm (?), com o N. M. para se perceber porquê e como chegaram a essas conclusões.
Esta vertente lamentatória e vitimizadora vai-se manter, sem qualquer dúvida até ás eleições do partido.
A partir daí tudo terá, necessariamente de ser diferente.
Terá de se iniciar a discussão política.
Quem quer que ganhe a concelhia não pode deixar de colocar à discussão interna a questão de saber quem será o candidato do partido à Câmara. E quem quer que queira ser candidato não pode deixar de aí colocar a questão.
E ficar-se-à, finalmente a saber o que diferencia os candidatos, os projectos, a política.
O que o N. M. refere hoje na entrevista, e noutras intervenções que tem tido é pouco para pôr em causa a actual gestão camarária.
Tem de ir mais longe, ser mais claro e criticar de forma visível. Não basta dizer que alguns projectos que deixou não foram levados a termo da maneira que os entendia.
Tem de enunciar o que está mal, o que ficou por fazer e o que vai fazer se ganhar a Câmara
Do lado do G. P., e dos actuais vereadores que estiverem com ele, temos de saber o que estava mal na anterior gestão e mudaram, que ideias e conceitos introduziram de novo, que projectos novos têm que alterem o curso das coisas, pois só isso pode justificar uma recandidatura.
Ser candidato só porque se é presidente é um mau fundamento (que também se aplica a Vila do Conde e a St.º Tirso)