22.5.10
2043
Esquerda/Direita
Sempre fui dos que defendi a tese de que a esquerda é minoritária em Portugal, porque sempre achei o PS de direita.
Bem me davam nas orelhas para me obrigarem a distinguir a direcção do PS, dos seus militantes e eleitores.
-Oh pá deves dizer “deste PS” ou então dizer;- PS do Mário Soares, o PS do Guterres, o PS do Sócrates etc.
Eu orelhinhas moucas. “Tá bem abelha”. Vou ali e já venho.
Comícios onde a palavra de ordem fosse unidade algo me segredava aos ouvidos; fecha a gaveta da palha. E eu népias. Se alguém desse por ela e me perguntasse porque não gritava unidade, respondia invariavelmente; - porque a humidade dá-me cabo dos ossos.
Como posso eu dizer que a matulagem que os elege não é de direita??
Claro que são de direita.
Num País em que a maioria da população se divide entre os “chico-espertos” e os “pilha galinhas” quem pugnar pela verdade, tem um árduo caminho a percorrer.
Acham que estou a exagerar? Então aí vai. Chamemos os bois pelos nomes (sem ofensa cabeçal claro).
Chico esperto nº 1- Sócrates
Formatura dominical, professor que dá 4 cadeiras, etc, etc.
Pilha galinhas- Dias Loureiro pois claro
Quantas réplicas destas existem? Pois não há dedos que cheguem.
A esquerda exige seriedade; a direita é mais complacente, mais distraída, direi mesmo que nem quer saber disso.
Como separar as águas?
Tenho para mim como principio de separação esquerda/direita o seguinte:
Sempre que a economia domina a política temos a direita; a inversa dá-nos esquerda.
Claro que este principio aceita como imprescindível que política sem ideologia é sacanagem (para não dizer pior).
A talho de foice já agora, considero que existem só dois partidos em Portugal com ideologia (logo com estratégia), são eles o PCP e o CDS.
Talvez por isso (de certeza) têm militância.
Os outros são associações organizadas para gerir o poder e tentar mantê-lo de todas as maneiras.
Antes que me confundam com o Gil (o filósofo) fico-me por aqui.
Rui Viana Jorge
2041
1 - notícia não é o cão que ferrou no homem; é o homem que ferrou no cão.
2 - notícia não é o vital estar de acordo com o eng.; é discordar dele.
21.5.10
2037
Contudo, o presidente da câmara, Guilherme Pinto, tem uma versão diferente. Garante que a obra, cuja conclusão estava prevista para Abril, foi embargada em Março, por terem ali terem sido realizados trabalhos que extravazaram o permitido pela licença inicial de estruturas que a autarquia tinha emitido. E afirma não ter conhecimento oficial de qualquer parecer do Igespar.
2036
Câmara de Matosinhos admite substituição Segunda rede da «Anémona Gigante» rasgada A rede da «anémona gigante», escultura da norte-americana Janet Echelman que está na praça Cidade S. Salvador, em Matosinhos, está já estragada, apresentando vários rasgões. Esta é a segunda rede daquela obra de arte a deteriorar-se. A original durou cerca de três anos e esta apenas resistiu pouco mais de ano e meio. O vereador da Cultura da Câmara de Matosinhos, Fernando Rocha, afirmou ontem que 'o assunto está em marcha', tendo sido já informada a empresa responsável pelo seu fabrico do seu estrago. 'O contrato estabelece uma garantia de cinco anos para a rede', precisou Fernando Rocha, adiantando que 'o fornecedor já foi notificado para a repor', Dado o estado da rede, o vereador admitiu que 'provavelmente será preciso colocar uma nova', A escultura, de nome original «She Moves», foi inaugurada em dezembro de 2004 no âmbito do Programa Polis. Cerca de dois anos depois, a rede começou a mostrar sinais de degradação, tendo sido reparada no verão de 2008. No entanto, a réplica não resistiu, provavelmente devido ao frio, chuva, vento e ar do mar. |
20.5.10
2035
Vou pagar mais IRS
Vou pagar mais IVA
Vou pagar portagens
Mas os bancos continuam a pagar 12,5% de IRC em vez dos 25% que todas as empresas pagam.
Os off-shores e as mais valias bolsistas continuam a não ser tributadas.
2034
A Câmara de Matosinhos vai (?) promover o embargo da obra que está a ser realizada junto à Casa de Chá da Boa Nova.
O mérito da defesa deste interesse público é, antes de mais ninguém e acima de todos os outros, do JOSÉ MODESTO que iniciou esse combate aqui neste blog e sobretudo com intervenções na Assembleia Municipal.
Intervenções que o Dr. Pinto, à época, desmereceu e tentou ignorar
2033
Alerta…
Leça da Palmeira não é e não pode ser Matosinhos Sul!!!
Saudações Marítimas
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José António Terroso Modesto
2031
Cobria a cara de vergonha e fazia as malas
por JORGE FIEL
...
Um parágrafo de um relatório da União Europeia sobre o impacto dos fundos comunitários na última década chega para passar um atestado de incompetência aos engenheiros e empreiteiros (Guterres, Durão e Sócrates) que projectaram e construíram o modelo centralista e falido de governo em que sobrevivemos:
"Portugal foi o país que mais verbas recebeu em peso no PIB e mais beneficiou desses fundos. Mas foi o país que menos cresceu e onde as disparidades regionais aumentaram mais."
Se escrevessem isto sobre mim, eu cobria a cara com vergonha, fazia as malas e mudava de profissão.
no DN
19.5.10
2030
O senhor de Berlim
O senhor engenheiro relativo não é só mentiroso como gabarolas. Vamos às mentiras. O Governo diz que o Estado tem menos funcionários públicos.
Por:António Ribeiro Ferreira, Jornalista
O Banco de Portugal desmente. Não só aumentaram como a despesa com pessoal cresceu em 2009. Vamos às gabarolices. O senhor engenheiro relativo diz que não tem complexos dos alemães e que o plano de austeridade resultou de um diálogo amistoso com a senhora Merkel. A verdade é que levou uns bofetões por andar a portar-se mal. E, agora, o Governo alemão, com o seu ministro das Finanças à cabeça, vai passar a vigiar de muito perto tudo o que se passa por cá em matéria de contas públicas. Depois das bolas, Berlim manda-nos o duro e implacável Wolfgang Schäuble tomar conta das finanças. Seja muito bem-vindo a Portugal.
2029
Obviamente a benefício do TGV, da 3.ª travessia do Tejo, do novo aeroporto, etc...
Governo vai reavaliar verbas para a segunda fase do metro do Porto
Área Metropolitana
MARTA NEVES
18.5.10
2028
Leituras interessantes:
Foi hoje publicada, devidamente rectificada a:
À atenção de coca-bichinhos e de motasengis interessadas na privatização
Foi hoje publicada, devidamente rectificada a:
«Minuta do contrato de concessão do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil a celebrar entre o Estado Português e a ANA»
À atenção de coca-bichinhos e de motasengis interessadas na privatização
2024
CRISE NAS CONTAS PÚBLICAS
Constâncio contraria governo: há mais funcionários públicos
por Bruno Faria Lopes e Luís Reis Ribeiro
Banco de Portugal diz que governo fez subir o número de funcionários e a despesa em salários. Finanças rejeitam categoricamente essa leitura
A apenas duas semanas da saída do Banco de Portugal (BdP) para o Banco Central Europeu, Vítor Constâncio lança uma bomba sobre uma das reformas mais queridas do governo: a redução do total de funcionários públicos. Segundo o relatório anual de 2009, ontem publicado, nos últimos dois anos (2008 e 2009) não houve redução líquida de trabalhadores na Administração Pública e a despesa com vencimentos continuou a acelerar.
Estas conclusões colidem frontalmente com o que diz o governo. Ao passo que o Orçamento do Estado para este ano diz que o número de funcionários caiu de 708,5 mil em 2007 para 692,3 mil em 2008 e depois para 675 mil em 2009, o banco central admite que em 2008 houve uma "estabilização" nessa dinâmica e que no ano passado até se registou "um ligeiro aumento", algo que "contrasta com as reduções em 2006 e 2007".
Em resposta ao i, as Finanças rejeitam a leitura do BdP, reafirmam a redução "inédita" de funcionários, adiantando que "não comentam outras fontes estatísticas sobre emprego público, por desconhecerem as respectivas bases metodológicas".
O BdP vai mais longe e afere que "a despesa com vencimentos em 2009 manteve a trajectória de aceleração verificada nos últimos anos, registando um pequeno acréscimo em rácio do PIB tendencial". Segundo o BdP, esse aumento de gastos decorreu do aumento ligeiro no número de trabalhadores e da "actualização da tabela salarial na função pública em 2,9% (2,1% em 2008)". Estas contas divergem das do governo, que reivindica uma descida no valor das despesas com pessoal em 2008 e 2009, bem como uma redução do seu peso no PIB.
Mas o BdP continua o ataque aos argumentos do governo. Diz, por exemplo, que a crise não foi a principal responsável pela explosão do défice no ano passado, para 9,4% do PIB, um recorde. "As medidas de estímulo anunciadas a partir de meados de 2008 tiveram um impacto relativamente pouco significativo nos desenvolvimentos orçamentais de 2009", desmentindo assim a tese do executivo.
Na verdade, observa o regulador, o governo nem sequer implementou totalmente esse leque de medidas anticrise. "No caso português, as medidas centraram-se no investimento público, ajudas às empresas e à exportação e apoio ao emprego e protecção social e, de acordo com as estimativas oficiais, o efeito nas contas públicas deveria ascender a 0,8%. De destacar que, desde meados de 2008, tinham sido adoptadas outras medidas, cujo efeito esperado no défice se cifrava em 0,4%", lê-se no relatório.
No entanto, "não é por demais sublinhar que os problemas orçamentais em Portugal não devem ser vistos em termos de correcção do défice no curto e médio prazo, mas sim como uma questão estrutural decorrente do crescimento excessivo da despesa corrente primária", continua.
Esta acaba por seu uma crítica velada às medidas temporárias, como o aumento de impostos (IVA, IRS e IRC) anunciadas pelo governo e PSD, no sentido de acalmar os mercados e convencê-los de que a descida do défice vai ser significativa neste e no próximo ano.
Mas Constâncio, que não vê sinais de reformas profundas em curso que invertam as contas públicas, avisa que o PEC, já com a dose de reforço anunciada na semana passada, continua a não responder às causas dos desequilíbrios. As medidas "poderão não conduzir ao crescimento da receita e à contenção da despesa pretendidos, mesmo no caso do cenário macroeconómico se concretizar. Adicionalmente, uma evolução macroeconómica menos favorável tornará ainda mais difícil a prossecução das metas orçamentais definidas".
2023
Está tudo explicado
Leio no DN online que "dias antes de acusar o ministro Jorge Lacão de negar a realidade da crise como o ministro da Propaganda de Saddam negava a derrota na guerra, Miguel Frasquilho, rosto da bancada do PSD para as questões financeiras, assinou um relatório em que elogia a consolidação das contas públicas do Governo".
O relatório foi escrito para o BES, onde Frasquilho desempenha o pomposo cargo de "general manager" do Espírito Santo Research, e conclui que a situação económico-financeira não "justifica as preocupações dos mercados".
Trata-se de um relatório... só para estrangeiro ver, diz Frasquilho sem corar, justificando-se por todos os dias dizer exactamente o contrário no Parlamento.
Uma notícia do "Sol" pode esclarecer o fenómeno. Segundo o Instituto de Estudos Infantis da Universidade de Toronto, as crianças mentirosas "têm cérebros mais desenvolvidos, tornando-os mais habilitados para potenciais executivos e líderes", sobretudo para banqueiros.
Aposto com quem quiser que Frasquilho ainda andava de fraldas e já convencia os pais de que lhe doía a barriga para não ir para o infantário.
2022
Uma anedota
Com o Governo à deriva e a oposição a reboque, este País parece, cada vez mais, uma anedota de que não dá vontade de rir.
Por:Constança Cunha e Sá, Jornalista
A semana passada confirmou o óbvio: num País à beira da bancarrota, deixámos de ter um Governo nacional para nos transformarmos num protectorado da União Europeia, dependentes das imposições orçamentais da sra. Merkel e do sr. Sarkozy que, em dois fatídicos dias, deitaram por terra os delírios megalómanos com que o eng. Sócrates tem vindo a entreter o País e a sua proverbial teimosia. Poder-se--ia esperar que este simples facto – que alguns saúdam com despropositado optimismo – introduzisse, entre nós, um módico de realismo e de bom senso, capaz de inverter o caminho sem retorno em que nos vamos progressivamente afundando. Mas isso seria, obviamente, esperar de mais de um Governo, que já não existe enquanto tal, e de uma Oposição que se deixou enredar num acordo que nega o essencial do seu discurso e hipoteca a existência de uma verdadeira alternativa a um modelo socialista que sempre privilegiou a despesa do Estado em detrimento do esforço dos contribuintes.
Não vale a pena perder tempo a enumerar tudo o que foi dito, nos últimos tempos, pelo eng. Sócrates e pelo dr. Passos Coelho sobre o aumento de impostos que, agora, e graças à frutuosa colaboração entre os dois, se abateu, de forma brutal, sobre todos os portugueses. Há muito que o Governo, encurralado entre as fantasias do chefe e os constrangimentos da realidade, tem vindo a dizer o mesmo e o seu contrário: sobre o aumento dos impostos, a realização das grandes Obras Públicas ou a importância dos apoios sociais, tendo como pano de fundo um discurso esquizofrénico onde o País ora se apresenta como um poço de dificuldades ora irradia luminosamente a salvo da crise e das suas consequências.
O dr. Passos Coelho, por sua vez, depois de ter engolido todas as críticas que fez à dra. Ferreira Leite, vem agora, depois de ter patrocinado o maior assalto ao contribuinte de que há memória, ensaiar um pedido de desculpas patético que o transforma no primeiro líder da Oposição a conseguir dar o dito por não dito antes mesmo de chegar ao Governo. E isto sem ter garantido, como afirma, qualquer corte substancial na despesa do Estado e sem se perceber bem que garantias lhe deu o Governo em matéria de Obras Públicas, numa altura em que secretários de Estado e ministros se contradizem diariamente sobre o adiamento dos investimentos públicos. Com o Governo à deriva, a Oposição a reboque e o Presidente da República entretido com o casamento dos homossexuais, este País parece, cada vez mais, uma anedota de que não dá vontade de rir.
17.5.10
2020
Safari ao volante
Descobri finalmente uma grande razão (na verdade, várias pequenas) para comprar um GPS. Antes nem queria ouvir falar em sistemas de navegação: irritavam-me os seus conselhos rectilíneos, tipo catequese rodoviária, e a sua constante preocupação em manter-me no bom caminho. Mas acabo de saber que uma empresa do Porto, sensível ao "nicho de mercado" (acho que é assim que se diz) de condutores como eu, com gosto pela aventura, acaba de anunciar um modelo em que "a locução tradicional de coordenadas, séria e cinzenta", será substituída pelas vozes de Pinto da Costa, Sócrates, Jardim, Valentim Loureiro e Cavaco Silva, transformando qualquer entediante regresso a casa à hora de ponta num safari imprevisível. Quem melhor que Jardim para meter um pacato condutor num engarrafamento confuso e barulhento? E Valentim Loureiro e Pinto da Costa para lhe mostrar os mais imaginosos atalhos e sentidos proibidos? Ou Sócrates para ele dar consigo num beco sem saída? Eu, para já, começarei com Cavaco: sempre sonhei ficar preso numa rotunda como a de "Traffic" de Jacques Tati, a andar à volta sem sair do sítio.
2019
De um comentário no 5dias:
O PS/Sócrates que pergunte ao PS/Guterres o motivo para ter decidido (a poucos dias do fim do 1º mandato – DL 418/99 de 21 de Outubro – e na sequência do OE para esse ano – Lei 87-B/98 31 de Dezembro – aprovado com os votos favoráveis do PS e a abstenção do PSD) que “Refrigerantes, sumos e néctares de frutos ou de produtos hortícolas, incluindo os xaropes de sumos, as bebidas concentradas de sumos e os produtos concentrados de sumos” passassem a estar sujeitos à taxa reduzida de IVA quando, até aí, estavam sujeitos à taxa intermédia.
2018
PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO
Quase um terço da subida do IVA vem dos bens essenciais
por Luís Reis Ribeiro
Subida na taxa reduzida dará 400 milhões. Governo perdeu hipótese de introduzir mais justiça nos impostos, criticam fiscalistas
2017
Governo "congelou" valor do défice de 2009 contra as previsões da DGCI
Por João Ramos de AlmeidaDe Maio a Novembro de 2009, o Governo foi repetindo que a cobrança fiscal estava "em linha com o previsto" quando a DGCI ia, mês após mês, afirmando o contrário
2016
CRISE
Frasquilho elogia para o estrangeiro Governo do PS
por HUGO FILIPE COELHO
Vice da bancada do PSD assinou documento do BES a defender o Governo e a afastar uma crise política. Virou arma socialista.
Dias antes de acusar o ministro Jorge Lacão de negar a realidade da crise como o ministro da Propaganda de Saddam Hussein negou a derrota na guerra, Miguel Frasquilho, o rosto da bancada do PSD para as questões financeiras, assinou um relatório em que elogia a consolidação das contas públicas do Governo de José Sócrates e diz que a queda do rating da dívida portuguesa não reflecte o estado da economia.
O documento intitulado A Economia Portuguesa - Maio de 2010 dirige-se a potenciais investidores estrangeiros. Frasquilho assina à cabeça o estudo que foi fechado antes de selado o plano de austeridade, que passa por subida de impostos, entre o Governo e o PSD.
No relatório com o carimbo da Espírito Santo Research, o vice- -presidente da bancada laranja repete alguns dos argumentos do Executivo que ele próprio vem atacando no Parlamento.
Frasquilho assegura que Portugal não enfrenta riscos de liquidez, evoca o PEC para realçar os esforços do Governo para reduzir o défice das contas e reafirma a sua confiança no crescimento económico impulsionado pelas reformas estruturais.
O antigo secretário de Estado do Tesouro de Manuela Ferreira Leite culpa o efeito contágio da crise grega e é taxativo ao garantir que a probabilidade do Executivo cair antes das presidenciais é de "zero por cento".
Embora avise que Portugal enfrenta desafios importantes nos próximos anos - redução da dívida e aumento da competitividade - conclui que a situação económico-financeira não "justifica as preocupações dos mercados".
Frasquilho disse ao DN que subscreve integralmente o relatório e que ele é coerente com as suas posições, mas avisou que "em política não vale tudo". O economista notou que se trata de um relatório internacional, "um documento para fora", e acrescentou: "Não me parece que nesta altura de crise que o País atravessa que devesse usar os mesmos argumentos da arena política."
João Galamba, deputado do PS, que denunciou o relatório num debate da RTP2, não desarma. Diz que o relatório mostra um vice- -presidente do PSD "com dois discursos diferentes sobre a economia portuguesa" e acrescenta que o documento refuta "os principais eixos de ataque do PSD à política económica do Governo". "Espero que um banco diga a verdade. Espero que um economista como Miguel Frasquilho também o faça nos seus relatórios".
2015
CP deixa na gaveta estudo de 380 mil euros para melhorar os horários dos comboios
Por Carlos CiprianoObjectivo era optimizar as ligações dos suburbanos e da ligação Porto-Lisboa-Faro. Empresa esperava introduzir alterações no final de 2009
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