Contudo, o presidente da câmara, Guilherme Pinto, tem uma versão diferente. Garante que a obra, cuja conclusão estava prevista para Abril, foi embargada em Março, por terem ali terem sido realizados trabalhos que extravazaram o permitido pela licença inicial de estruturas que a autarquia tinha emitido. E afirma não ter conhecimento oficial de qualquer parecer do Igespar.
21.5.10
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