11.9.10

2307



Eleições distritais




Pelo que percebi, se percebi bem, acaba por estes dias o prazo para a entrega das listas de delegados ao congresso da Federação Distrital do PS.
As listas são de delegados que apoiam as duas moções que se apresentam à votação, uma de cada candidato a Presidente da Federação.
O site da Federação não tem, consultável, o calendário eleitoral, o regulamento eleitoral ou o regulamento do congresso.

Por outro lados os candidatos ainda não divulgaram as suas moções: 



Se mal pergunto, então os candidatos a delegados das moções apoiam o quê? 
Vão defender no congresso o quê?

Ou é, mais, uma questão de fé?


2306

9 / 11

10.9.10

2305

2304

Será o fim do PARQUE DE CAMPISMO de Angeiras, que morre às mãos dos interesses da construção civil?



Leia n' OLABREGO

2302


Ministro avisa para subida de impostos

O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, deixou ontem transparecer que novos aumentos de impostos se aproximam, ao afirmar que Portugal vai ter de fazer em 2011 "um esforço considerável de redução da despesa pública, mas também melhorar as receitas públicas para atingir o objectivo" de redução do défice.


Governo admite cortar na política social se não aumentar impostos



Teixeira dos Santos garante que meta do défice não é possível sem mais carga fiscal. Despesa do Estado cresceu 2,7% em Agosto.
É quase uma espécie de ou vai ou racha. O ministro das Finanças avisou ontem que a consolidação orçamental implica obrigatoriamente aumento das receitas do Estado, acrescentando que ou se aumenta a carga fiscal, ou se corta em áreas políticas fundamentais, como é o caso das políticas sociais.

9.9.10

2301

SAÚDE

Hospitais empresa com 1,4 mil milhões de prejuízo em cinco anos

por Filipa Martins

Resultados negativos ultrapassam os 1,4 mil milhões de euros desde 2005. Valor não entrou para as contas do défice orçamental

2300




Profissão: optimista

Para Vital Moreira, a crise económica acabou. Nunca uma frase equívoca teve tanta razão de ser. De facto, observando agora o país, a Europa e o Mundo do alto do assento etéreo de Estrasburgo onde subiu, Vital Moreira é um homem feliz.

Ou, pelo menos era-o no passado dia 1, data em que, contrariando o "bota-abaixismo" dominante, quis partilhar connosco a sua felicidade, anunciando no seu blogue a boa nova "bota-acimista": "A crise económica é coisa do passado. Felizmente!".
Alegrem-se, pois, os 600 mil desempregados que por aí há (falando só de Portugal), pois o desemprego deixou de crescer e "é coisa do passado. Felizmente!"; folguem os 20% de portugueses pobres e os 23% que vivem, segundo os indicadores do Eurostat, em situação de privação material, porque também a sua pobreza "é coisa do passado. Felizmente!" e vem aí a abundância material; e exultem os empresários e trabalhadores das empresas que continuam a fechar portas todos os dias (1196 falências só entre Janeiro e Agosto), porque também isso "é coisa do passado. Felizmente!".
Pelos vistos há um lugar à espera de cada um deles no PE.

2299

8.9.10

2298

DESEMPREGO

Portugal devolveu dois milhões por usar do Fundo da Globalização

por CARLA AGUIAR

Mais de metade das verbas dadas por Bruxelas para apoiar vítimas de deslocalizações não foram usadas.

2297




Jornalismo de "serviço"

A entrevista "non stop" que, desde que foi condenado, Sua Inocência tem estado ininterruptamente a dar às TVs teve o mais respeitoso e obrigado dos episódios na RTP1, canal que é suposto fazer "serviço público".

Desta vez, o "serviço" foi feito a um antigo colega, facultando-lhe a exposição sem contraditório das partes que lhe convêm (acha ele) do processo Casa Pia e promovendo o grotesco julgamento na praça pública dos juízes que, após 461 sessões, a audição de 920 testemunhas e 32 vítimas e a análise de milhares de documentos e perícias, consideraram provado que ele praticou crimes abjectos, condenando-o à cadeia sem se impressionarem com a gritaria mediática de Suas Barulhências os seus advogados, o constituído e o bastonário.
Tudo embrulhado no jornalismo de regime, inculto e superficial, de Fátima C. Ferreira, agora em versão tu-cá-tu-lá ("Queres fazer-lhe [a uma das vítimas] alguma pergunta, Carlos?"). O "Prós & Contras" só não ficará na História Universal da Infâmia do jornalismo português porque é improvável que alguém, a não ser os responsáveis da RTP, possa chamar jornalismo àquilo.

7.9.10

2296




Dois homens


Um destino


Quando o professor que ocupava a respectiva cátedra faleceu, em 1916, Salazar foi convidado a dirigir, provisoriamente, a secção de Ciências Económicas e Financeiras, sem ter de se submeter a nenhum exame ou de apresentar uma tese original - a primeira vez que tal aconteceu na Faculdade de Direito de Coimbra. Em Março de 1918, no contexto da participação portuguesa na I Guerra Mundial ao lado da Grã-Bretanha e de França, Salazar foi declarado inapto para o serviço militar e, no mês seguinte, quando fez 29 anos, foi promovido a professor ordinário, sendo dispensado de qualquer exame. No mês seguinte foi-lhe conferido o título de doutor de leis, por acordo dos pares, mais uma vez sem ter de se submeter a qualquer exame ou escrever uma tese. 
SALAZAR, Filipe Ribeiro de Menezes, D. Quixote 


2295

Nova bactéria á solta

Atenção cidadãos de toda a Europa; Nova droga á solta. Ainda não se sabe como se chama, qual o principio activo, mas é altamente perigosa.
Transtorna qualquer mente, provocando a imbecilidade generalizada.
Põe as pessoas que a tomam a dizer coisas inimagináveis.
Já foram localizados algumas vitimas desta droga terrível.
Em todos eles se verificaram imbecilidades sem retorno:
Imagine-se que algumas victímas desta terrível droga, passaram a afirmar que os orçamentos de Estado, têm que ser aprovados primeiro em instâncias Europeias.
A ciência ainda não tem antídoto para tão grave demência.
Por agora a única mezinha conhecida é pau de marmeleiro pelo costado abaixo, mas segundo dizem alguns, não existe marmeleiro que chegue para tão grave epidemia.
Benzeduras e quejandos não satisfazem. Já há quem diga que só com tratamentos muito radicais nos safaremos desta sarna.
Eu sei o tratamento, mas estou proibido pelos costumes de o divulgar.
Tem a ver com coisas muiiiiito casapianas

2294

E se um polícia lhe pedir o bilhete de identidade?

E se você não o tiver consigo?
Ou não o quiser mostrar ao polícia?
E se o polícia fôr da municipal?
Pode?
É crime?
Vai preso?
Telefona ao seu advogado às duas da manhã?
E ele que lhe dirá?


Estas e outras questões respondidas (?) num estudo - curtinho mas interessante - publicado na Revista da Ordem dos Advogados.
À atenção sobretudo dos que acham que isto do direito é simples  e que os processos como o da Casa Pia não têm dificuldades.
Maravilhe-se...


























































2293

OCDE 'chumba' educação portuguesa


A OCDE revelou dados preocupantes sobre a educação portuguesa. Segundo a organização Portugal continua com níveis de formação muito baixos.

Portugal é dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) onde o número de pessoas com ensino secundário mais cresceu. Ainda assim, em 2008, continuava a figurar no grupo com indicadores de formação da população mais baixos.
O relatório de 2010 Education at a Glance, elaborado pela OCDE, coloca Portugal no antepenúltimo lugar no que toca à percentagem da população que completou o ensino secundário e revela uma diminuição no investimento em educação.
Os dados demonstram que Portugal investe 11,6 por cento da despesa pública em educação, um valor abaixo da média da OCDE (13%) e mais baixo do que há 15 anos (11,7%).



TVNET

2292

ISTO são farroncas, é falar da boca para fora.
Espero para ver uma intervenção política consequente nos locais próprios.
















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2291




Menos Estado, dizem eles

O patronato apresentou a sua factura ao OE para 2011 que, simplificadamente, consiste na exigência de menos despesa pública e mais "incentivos" ao investimento privado.

Trocada a coisa em miúdos, os patrões querem que o Estado desinvista em sectores como a Saúde, a Educação ou a Segurança Social e invista neles próprios, que todos os dias gritam estridentemente por "menos Estado" e todos os dias se atropelam na pedinchice de "apoios", "ajudas" e "incentivos" do Estado.
Curiosamente, soube-se no mesmo dia que 1,7 milhões de "incentivos" do Estado à "Dyn'aero", de Ponte de Sor, tinham "voado". Como, em 2009, "voaram" os 8 milhões com que foram "incentivadas" empresas como a "Facontrofa", a "Mactrading" ou a "Alberto Martins de Mesquita & Filhos" ou, já este ano, os 936 mil da "Leirislena" (que, dois meses após ter embolsado o "apoio"... se declarou insolvente).
Ocorre-me, correcta e aumentada, uma das "Ladainhas modernas" de Junqueiro: 
"S. Venha-a-Nós, satisfazei-nos este desejo
 S. Venha-a-Nós, este desejo timorato
 S. Venha-a-Nós, fazei do [Estado] um queijo
 S. Venha-a-Nós, e fazei de nós um rato".

2290

Bruxelas reclama a devolução de milhões do Fundo da Globalização
Eva  Gaspar
Oito dos 12 primeiros projectos de apoio ao desempregados, financiados pelo Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização (FEG), deram "buraco". Um é português.

Segundo noticia o “Financial Times” online, as irregularidades são na maior parte dos casos formais – e envolvem um projecto financiado em Portugal, que o jornal não identifica – mas há três situações de desvio de fundos.

Na sequência de auditorias aos projectos apoiados, Itália é o país que acumula maior número de casos “problemáticos”: quatro, sendo que em relação a um a Comissão Europeia já encerrou as contas, exigindo a devolução de 300 mil euros por “uso indevido das verbas”.

Já França é o país que tem de devolver mais dinheiro aos cofres de Bruxelas: 1,3 milhões de euros que haviam sido disponibilizados para apoiar a reinserção profissional de desempregados do sector automóvel e que, escreve o jornal, só à posteriori se percebeu que não eram enquadráveis nos objectivos do FEG.

No caso de Portugal, que se estende a um outro em Malta, o FT escreve que o programa que irá obrigar à devolução de verbas foi gerido “devidamente, mas não conseguiu distribuir mais de metade das verbas no tempo permitido pelas regras do FEG”.

Proposto por Durão Barroso para apoiar aqueles que perderam os seus empregos devido à deslocalização das respectivas empresas para fora da Europa, o FEG entrou em funcionamento há três anos e, segundo um balanço apresentado pela Comissão Europeia na passada quinta-feira, já mobilizou quase 374 milhões de euros para apoiar mais de 70 mil trabalhadores.

Em Portugal, a autoridade nacional responsável pela gestão técnica, administrativa e financeira do programa é o Instituto para o Emprego e Formação Profissional (IEFP).

A primeira candidatura de Portugal ao FEG foi entregue em 2008 com vista apoiar cerca de 1100 desempregados do sector automóvel. A mais recentemente aprovada por Bruxelas, ainda na semana passada, visa ajudar a reinserção profissional de 839 trabalhadores da Quimonda e poderá traduzir-se num apoio da ordem dos 2,4 milhões de euros.

6.9.10

2289



do Ionline

2288


Armazém ilegal de carvão prejudica bairro

Moradores queixam-se de pó negro dentro de casas

MARTA NEVES
Os moradores no bairro da Bataria, em Leça da Palmeira, Matosinhos, vivem há mais de um ano com um armazém de carvão em frente ao bairro, sujeitos ao pó e ao barulho de camiões. A Câmara fiscalizou em Julho o local e verificou que a actividade é ilegal

2287

Energia

Um quarto do mercado dos combustíveis já escapa às grandes petrolíferas

Ana Maria Gonçalves   
As grandes superfícies e alguns operadores independentes vendem combustíveis mais baratos que as gasolineiras tradicionais, de Norte a Sul do País.

2286


Fabricante de aeronáutica francesa apoiada pelo Estado entra em insolvência

Por Raquel Almeida Correia
A companhia Dyn"aero recebeu 1,7 milhões de euros da AICEP e estava prestes a garantir um novo incentivo da Agência de Inovação. Grupo Amorim era parceiro do projecto

5.9.10

2285

Comício do PS
Vieram de todo o País. Segundo os responsáveis do PS, realizaram um grande comício. Só não dizem quantos lá estavam; digo eu; mais coisa menos coisa á volta de duas mil pessoas.
Tanto bastou, para com uma ajudinha dos réus do processo "casa Pia", as televisões se vissem desobrigadas a dar fosse o que fosse da festa do Avante. E para que haviam de dar???Que razão haveria para perder tempo com umas parcas centenas de milhares de pessoas, ou com uma festa que junta, programas de música ligeira e erudita, grupos de teatro, pintores, escritores, poetas, feira do livro, colóquios e debates sobre os temas que mais preocupam a humanidade, delegações de meio mundo,etc,etc....
Prioridades são prioridades. O sr. Carlos Cruz a defender-se de um processo judicial, interessa mais do que um discurso de um qualquer secretário geral de um partido(se for comunista).
O desplante, a desvergonha, a lata, já agora a PULHICE chegou ao cúmulo de o jornal Público de ontem, trazer um oitavo de página relatando o discurso de abertura (nada) da festa do Avante e mesmo ao lado, meia página a especular sobre o que iria ser o discurso do sr. Sócrates no dia seguinte para meia dúzia de "parrecos".
Eu ,mesmo que fosse fascista, teria corado de vergonha, se o "pasquim" fosse meu.
A luta pelo poder, não pode aceitar que a pulhice humana não tenha regras. Quando as direitas(CDS, PSD, PS) aceitam tudo mais tarde ou mais cedo(mais cedo que tarde) abrem as portas a ditaduras, e outras formas de aviltamento social, com que infelizmente se dão mais ou menos bem.
De resto para quem ainda restem dúvidas, basta ir ao "site" do PS vêr as fotos do sr.Eng. de Domingo descubrir as diferenças entre o seu gesto aclamatório, e os que o Mossulini ou o Hitler faziam. ESTOU A EXAGERAR?????ENTÃO VÃO LÁ VER.

2284

Falência do Grupo Mesquita derrete cinco milhões do IAPMEI

Por Rosa Soares
Fundo público entrou no capital do grupo nortenho em 2009, ano de eleições legislativas. Créditos da construtora acima dos 100 milhões

O Grupo Mesquita, do empresário nortenho Alberto Mesquita, está em processo de insolvência. Para alguns empresários do sector da construção, este era um desfecho esperada há pelo menos três anos. Visão diferente terá tido o IAPMEI (instituto público que apoia o tecido empresarial), que no ano passado injectou cinco milhões de euros na companhia, dinheiro que é irrecuperável

Tal como na Facontrofa, empresa têxtil que detinha as lojas da marca Cheyenne - faliu também pouco depois da entrada do IAPMEI - e de outros casos já noticiados, a injecção de capital no grupo nortenho foi decidida em 2009, quando Manuel Pinho ainda era ministro da Economia. Tratou-se de um ano de grave crise económica e de eleições legislativas, realizadas em Outubro. 
A entrada dos fundos do IAPMEI foi feita através do Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial (FRME), criado para apoiar projectos de reestruturação de empresas. Segundo uma fonte próxima do processo, a operação foi desaconselhada pelos técnicos do FRME que acompanharam a candidatura. Confrontado com esta questão, o IAPMEI adianta que "o dossier completo sobre a operação FRME referente à empresa Alberto Martins Mesquita & Filhos, SA inclui a análise efectuada pelos técnicos responsáveis pelo referido fundo, a qual, como não poderia deixar de ser, é favorável à concretização da operação e está assinada pelo chefe de departamento do referido sector". O IAPMEI lembra que, "naturalmente, a situação financeira das empresas que se candidatam a apoios no âmbito do FRME é, por natureza, de extrema dificuldade, o que implica que algumas destas operações assumam um risco elevado e que nem todos os desfechos sejam favoráveis".

Recuperação difícil


Apesar do IAPMEI lembrar que "a empresa se encontra em processo de insolvência, e não de liquidação, e que, portanto, será possível na assembleia de credores fazer aprovar uma proposta que viabilize a actividade futura da mesma, a recuperação do dinheiro investido, em boa parte pelos contornos em que foi feita a operação, é difícil, uma vez que os fundos do FRME foram injectados no capital social da Mesholding SGPS, a holding de topo do grupo, no montante de 2,5 milhões de euros, e na construtora AM Mesquita, através de suprimentos (empréstimos) no montante de 2,5 milhões de euros. Por acordo parassocial, assinado a 20 de Julho do ano passado, as partes envolvidas aceitaram que a Mesholding responderia pelos suprimentos.
Pela sua natureza, a Mesholding responde exclusivamente pelos créditos, o que salvaguarda o património dos seus accionistas e esta empresa não tem património, tendo apenas as participações nas empresa do grupo, todas em processo de insolvência.
Importa ainda lembrar que, com a declaração de insolvência, os suprimentos são considerados créditos subordinados, ou seja, só são pagos depois de satisfeitos todos os outros créditos reclamados, e que os créditos reclamados ao grupo ascenderão a algumas centenas de milhões de euros. Só os bancos reclamam mais de 100 milhões de euros à construtora.
O relatário da administradora de insolvência da A. Mesquita & Filhos, Paula Peres, refere que "neste momento é impossível determinar qual o destino dado ao valor de 2,5 milhões de euros entregue pelo FRME para participar no capital social da Mesholding, havendo indicações de que o mesmo foi entregue à A.M.Mesquita para pagamento parcial de créditos que esta empresa detinha sobre a citada Mesholding".
Mais conhecido pela actividade de construção e pelas casas de madeira prefabricadas, todo o grupo está actualmente em processo de insolvência. O pedido foi feito por um credor e não foi contestado pela administração da construtora. 
A administração da empresa, presidida por Alberto Mesquita, já em Abril tinha escrito uma carta, enviada a trabalhadores, clientes e fornecedores, a dar conta de que não conseguia cumprir os seus compromissos financeiros. A empresa foi decretada insolvente no passado mês de Junho.
Depois do pedido de insolvência da construtora, a própria Mesholding apresentou-se à falência, já aceite. Para além destas, estão declaradas insolventes a Mesquita Madeira (casa prefabricadas), Amestlog, a empresa que geria os equipamentos relativos à actividade de construção, a Endorecursos, para a área de energia e ambiente, a Mesquita Insular, a Serviços Partilhados e a Mesquita Reabilitação. 
Paula Peres é a administradora de insolvência nomeada para várias empresas do grupo, à excepção da Mesholding, Mesquita Madeiras e Mesquita Reabilitação.
Em relação à área da construção, Paula Peres, deverá propor aos credores que votem a favor da apresentação de um plano de insolvência, que deverá passar por um proposta de venda do estabelecimento.
Nesta empresa, só os bancos, que já são proprietários do património imobiliário onde o grupo está instalado, reclamam perto de 100 milhões de euros de créditos. 
O processo de insolvência da Mesholding foi entregue a outro administrador, Artur Ribeiro da Ponte, e está numa fase inicial. O processo da Mesquita Madeiras, que desenvolvia o negócio das casas prefabricadas, foi entregue a um terceiro administrador de insolvência. Com Luísa Pinto