O PROCURADOR,
A MULHER DELE,
E O EMPREGO DELA
Soube-se ontem que o Procurador Lopes da Mota estava em «dívida» par com a Fátima Felgueiras porque esta, ainda vereadora da educação, tinha conseguido a transferência da mulher dele para o conselho (por requisição) o que muito facilitava a vida da família.
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Esta história do emprego da mulher do procurador não nos faz lembrar nada aqui muito mais da «casa»?
Não nos lembra um processo arquivado há já algum tempo?
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Quem foi que alertou para acumplicidade entre os procuradores do M. P. e os poderes autárquicos das terras onde exercem funções?
Se bem me lembro foi a Dr.ª Maria José, através do alter ego.
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