5.6.09

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(remodelado)

Coimbra
Vital com zero votos para o Conselho Científico da Faculdade de Direito
O cabeça-de-lista do Partido Socialista ao Parlamento Europeu foi o docente menos votado nas eleições para o Conselho Científico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Vital Moreira não recebeu nenhum voto no escrutínio de terça-feira.

Segundo a actada Comissão Eleitoral para as Eleições do Conselho Científico da FDUC, Vital Martins Moreira não colheu qualquer voto e ficou em último lugar nas preferências dos docentes da faculdade.

A votação realizou-se terça-feira, 2 de Junho. Entre os candidatos contavam-se todos os docentes doutorados que não tivessem declarado indisponibilidade para concorrer a um lugar no conselho científico.

Vital Moreira não manifestou indisponibilidade para continuar naquele órgão para o qual foi eleito em 2006, apesar não ter comparecido a qualquer reunião do conselho durante dois anos.

Nesse período, o constitucionalista também acumulou faltas injustificadas às aulas e não apresentou sumários da lições, como a lei exige. No entanto, Vital não foi alvo de qualquer processo disciplinar.

SOL

3 comentários:

Anónimo disse...

Olá amigo Leixão, visto que ele já na faculdade é assim, está mais que visto que em Estrasburgo vai ser igual, por isso faço um apelo nele não se pode votar.
Cumprimentos,
M M

Anónimo disse...

Assim compreende-se melhor a razão que o levou a meter uma cunha ao Sócrates para o candidatar, sem escrutínuo do partido e anunciado de surpresa no congresso, ao PE. Doutra forma seria também reprovado

Anónimo disse...

Caro Leixão, um pouco mais de seriedade. Tais juizoz não ficam bem num oficial da justiça:

"Um pouco mais de jornalismo, sff
[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Um semanário veio noticiar que eu não teria tido nenhum voto na eleição do novo conselho científico da minha Faculdade.
Mas o contrário é que seria de admirar. Primeiro, eu não fui candidato a tal órgão (nem a nehum outro), pois não me candidatei nem dei o meu assentimento a nenhuma candidatura, sendo evidente que ninguém pode ser candidato contra sua vontade. Segundo, eu era naturalmente inelegível, dada a óbvia incompatibilidade prática do cargo com a minha condição de candidato ao Parlamento Eurpeu e de próximo eurodeputado eleito. Por isso, se tivesse participado em tal eleição -- da qual nem sequer soube --, eu teria sido o primeiro a excluir-me, em favor de quem possa exercer efectivamente o cargo."

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