1.6.09

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Li n'UM TAL DE BLOG isto:

É limpinho!
Os prédios de habitação social de Matosinhos ganharam serviços de limpeza, ao que parece, duas vezes por semana. É gratuito - ou antes, pagamos indirectamente, porque é a Câmara de Matosinhos que paga à empresa, que por óbvio acaso é propriedade da filha de Olga Maia - filha que já havia ganho a exploração do bar da Biblioteca Florbela Espanca. Há gente com sorte!

É disto que estamos a falar???


Custa-me a crer que caisse na asneira de adjudicar a uma sociedade da própria filha.
A verdade, porém, é que não se consegue, na Base de dados, apurar quem são os sócios da sociedade, que não é designada pelo seu nome completo. Não se pode chamar só SERVIGUEST; tem de ser SA ou Ld.ª, e tem de ter mais elementos no nome.





7 comentários:

La vie en rose disse...

Essa Olga Maia passou as horas de expediente da semana anterior à inauguração a tratar das obras do café. Isto já para não falar dos funcionários da autarquia que foram mobilizados para aí mesmo com prejuízo do serviço da autarquia (para limpeza, instalações eléctricas, etc.

Ricardo M Santos disse...

Bom dia. Falando do que conheço, porque vivo lá, estou a falar da empresa que faz a limpeza no Bairro da Bateria. Mais: as ligações do clã Maia estendem-se à Suma e à Verdevista, na área da limpeza de espaços públicos.

JJ disse...

E a Policia Judiciária não anda lá porquê?

ISTO NÃO É CRIME PÚBLICO?...

MUCHACHA disse...

É um polvo que já está criado em Matosinhos. Quem deita a mão a isto? É verdade, a limpeza nos bairros. É verdade o café da Biblioteca. Com cozinha na garagem da câmara que obrigou a obras. É verdade a interferencia da Tecnifeira em tudo isto. Porventura, de «borla». Teremos também a filha da Olga Maia a explorar a o bar da Quinta de Santiago???

Unknown disse...

Para além de tudo isto, que infelizmente já é velho nesta nossa terrinha de água choca, porque não se questiona as mafiosices dos contratos de trabalho temporário na CMM? Será que é verdade que, funcionários da mesma empresa de trabalho temporário, a desempenhar as mesmas funções, no mesmo departamento, tenham diferenças no vencimento, de 300 euros mensais? Têm ou tinham, porque os que ganhavam menos e já lá trabalhavam há mais de dois anos, foram dispensados, ficando os menos experientes, mas os mais bem pagos.
ouvi dizer...



Benjamim Cabeça de Prego

JOSÉ MODESTO disse...

A pior das corrupções não é aquela que desafia as leis... mas a que se corrompe a ela própria.

Saudações Marítimas
José Modesto

eduardo disse...

É assim a vida em Matosinhos