15.8.10

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Só 4% das empreitadas públicas foram a concurso

Construtores pedem revisão do Código dos Contratos Públicos em vigor há dois anos

ANA PAULA LIMA

As empresas de construção civil têm cada vez mais dificuldades em concorrer a obras públicas. O fim dos concursos para obras até um milhão de euros, previsto no Código dos Contratos Públicos, está a potenciar os ajustes directos de obras do Estado.
Em vez de favorecer a concorrência, o Código dos Contratos Públicos (CCP), em vigor há dois anos, está, segundo o presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), Reis Campos, a potenciar a entrega de obras directamente a empresas por parte dos vários organismos públicos.
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1 comentário:

Anónimo disse...

Tinha de ser assim, para os amigos poderem fazer o servicinho,para depois poderem contribuir para as campanhas eleitorais.
Isto para mim até parece de propósito que foi este governo que começou com esta situação, e aqui em Matosinhos as experiencias são sempre feitas, senão vejamos:as empresas municipais já noutros tempos
agora é a politica escolar, etc. etc.
e assim vai continuar, porque aqui em Matosinhos é um manã. Se virmos o sitio da base, vemos os balurdios que se gastam e nem sequer passam pelas Assembleias municipais para control, ainda está celebre e na cabeça das pessoas os milhares de € gastos no arranjo da porta da Matosinhos Habit, das limpesas de condominios
nos bairros sociais, etc. etc., são como disse milhares de € que se gastam e velos vai no batalha. Eu em minha casa tenho de limpar tudo ou pagar a quem limpe, quando parto um vidro, tenho de colocar outro porque senão fica a entrar o ar ou a chuva, eu tenho de tratar as minhas coisas, porque senão ningém trata delas, a não ser que possa ir ter com as empresas Municipais e consiga resolver o problema, assim entre nos ajustes directos e está feito.
F. Fernandes