Estórias
Estou cheio de “faces ocultas com o cu de fora”;
Apetecia-me manda-los todos pró maneta.
Se é que sabem quem era o tão afamado maneta....
Na 1ª invasão Francesa chefiada pelo General Junot veio o General Loison, que espalhava o terror pelas populações matando a torto e a direito.
O dito General era maneta. Daí a feliz expressão: Ir pró o maneta.
Já agora e continuando sem falar na “face oculta” que existe, é de Aveiro e é uma casa de alterne(esta judiciária é malandreca), e continuando com frases que utilizamos todos os dias(muitas das vezes sem saber o seu significado), direi que estas estórias políticas, são ouro sobre azul para os jornais. E donde vem esta expressão?
Vem dos fabricantes de armas Portugueses do séc. XVI.
Os canos das espingardas(bacamartes) eram tão bem fundidos, que reflectiam raios azulados(chama-se revenido).
Como estas armas eram para os “Senhores do reino”(como vêm foi sempre assim), era colocado no cano uma finíssima filigrana(ouro). Cobiçadas em todo o mundo, acabaram em Alcácer Quibir, (proibidas por algum ministro das finanças da época) vindo algumas a ser resgatadas por bom dinheiro.
Bom está mas é na hora do almoço, e vou almoçar com vários amigos mas; atenção contas á moda do Porto.
Falso porque não sou marinheiro, já que eram eles que utilizavam tal frase, sempre que aportavam.
Que me desculpem os tripeiros, porque a fama de boas contas, pode existir mas não é daqui. A frase pode ser referente a qualquer porto de chegada.Uffffffff. Tanta cultura, e nem sequer consigo fazer um salto á vara.
Vou é ler os filósofos gregos, a ver se aprendo mais coisas, mas vou passar por cima do Sócrates.
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