Economia
Governo acaba com 8 medidas anti-crise
Cristina Oliveira da Silva
O Governo vai retirar oito das 20 medidas anti-crise criadas na sequência da recessão económica, mantendo 12.
A lógica da selecção feita pelo Executivo é conservar as medidas de apoio à contratação e deixar cair as de apoio aos desempregados, relacionadas com prestações como o subsídio de desemprego.
A decisão do Executivo, que se enquadra no âmbito do plano de austeridade aprovado no Conselho de Ministros de 13 de Maio para baixar o défice, foi apresentada hoje de manhã aos parceiros sociais. Veja algumas das medidas que ficam e as que desaparecem.
O que cai:
- O alargamento do subsídio social de desemprego por mais seis meses
- A redução do tempo de trabalho que dá acesso ao subsidio de desemprego
- A majoração do montante de subsídio de desemprego para casais desempregados com filhos a cargo
- O reforço da linha de crédito para apoiar a criação de empresas por parte de desempregados
- A redução em três pontos percentuais das contribuições das empresas que têm trabalhadores com mais de 45 anos
- Os apoios aos trabalhadores em lay-off - A requalificação de 5.000 jovens licenciados em áreas de baixa empregabilidade
- Eliminação do pagamento adicional do abono de família dos 2º,3º,4º e 5º escalões.
ECONÓMICO
A lógica «socialista» do eng. é sempre a mesma: os pobres que se fodam
2 comentários:
As medidas chamadas "anti crise" deveriam desde início ser chamadas "Sócrates 2009". Ou seja medidas eleitoralistas. Como se viu o défice subiu de 3 para 9%. Depois das eleições somostodos confrontados com a verdade.
É muito natural que o sr.José-trocas não esteja muito à bontade sobre a situação económica dePortugal,porque ainda não fez as cadeiras de economia referentes ao seu curso de Ingenheiro.Brevemente, iremos assestir a mais uma das suas palhaçadas...está fora de prazo como a comida enlatada.
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