15.8.09

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Uma mulher que foi ministra e deputada vir agora a ser candidata a vereadora duma Câmara de segundo plano (desculpar-me-ão os meus conterrâneos, mas de primeiro plano são Lisboa, o Porto e uma ou outra capital de distrito) e ainda por cima numa lista liderada pelo Dr. Pinto não é andar de cavalo para burro; é reduzir-se ao nível de réptil.
Ainda por cima quando se arrisca a nem sequer ser eleita; de facto, por muito optimista que se seja, o PS se ganhar, o que não é certo, não elege mais do que os três, no máximo e com muito boa vontade, os quatro primeiros da lista.
Quem deve ficar muito contente são os camaradas do PCP que, in illo tempore, nela viam o futuro ridente dos amanhãs que cantam, e até a queriam levar para o comité central.
Só que a «santa» deu a nega a esse homem bom que era o Óscar Lopes, que fez dela o que é.

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