O dr. Pinto subsidia com o dinheiro dos munícipes a realização de uma função que é obrigação contratual de uma empresa privada.
O camarada Coelho agradece e ri...
imagem de OLABREGO
Bombeiros dizem que era à Indáqua que cabia fiscalizar as bocas-de-incêndio
Presidente da câmara de Matosinhos garantiu subsídio às corporações que fiscalizarem os hidrantes mas bombeiros dizem não saber de nada
Os Bombeiros de Leça do Balio não estão a fiscalizar as bocas-de-incêndio existentes na sua área de intervenção. Ontem, o comandante Rogério Seabra disse ao PÚBLICO que esta corporação entende que não tem obrigação de o fazer e que, por isso, não vai alterar a sua posição. As outras três corporações do concelho - Matosinhos/Leça, São Mamede de Infesta e Leixões - estão a efectuar esta vistoria mas "sem compromisso", porque também defendem que esta responsabilidade não é sua.
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, afirmou ontem que três das quatro corporações de bombeiros do concelho aceitaram fiscalizar as bocas-de-incêndio, mas recusou-se a identificar aquela que não aceitou realizar esta tarefa. O PÚBLICO sabe que foi a corporação de Leça do Balio que, na semana passada, quando se reuniu com a câmara e a Indáqua - concessionária do abastecimento de água -, se recusou terminantemente a efectuar a fiscalização às bocas-de-incêndio.
"Não temos de trabalhar gratuitamente para uma empresa privada", defendeu ontem o comandante Rogério Seabra, remetendo para a Indáqua a responsabilidade da fiscalização. Seabra afirmou ainda que os Bombeiros de Leça do Balio "não se sentem obrigados" a realizar a vistoria, pois essa missão foi "confiada a uma empresa privada".
Esta opinião é partilhada pelos responsáveis de outras corporações que, mesmo assim, estão a fiscalizar as bocas-de-incêndio. Mas garantem estar a fazê-lo por prevenção, e não por obrigação.
O presidente da associação de bombeiros de Matosinhos-Leça, Oliveira da Silva, é peremptório ao afirmar que os bombeiros não são "funcionários da câmara, nem da Indáqua". E lamenta a inexistência de uma planta de localização das bocas-de-incêndio no concelho.
À margem de uma visita feita às novas escolas do concelho (ver texto em baixo), Guilherme Pinto anunciou também que será atribuído um subsídio complementar às corporações que assegurem a vistoria dos marcos de incêndio. No entanto, as quatro corporações garantiram ao PÚBLICO que não tinham conhecimento da existência deste apoio camarário.
Guilherme Pinto também adiantou que a Câmara de Matosinhos está a exercer "pressão" sobre o Ministério das Obras Públicas, no sentido da construção de um novo acesso, pela A28, ao Hospital Pedro Hispano. O autarca disse não saber quando chegará a resposta do Governo, mas frisou que tinha a "certeza absoluta" de que ela será favorável às pretensões da autarquia.
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, afirmou ontem que três das quatro corporações de bombeiros do concelho aceitaram fiscalizar as bocas-de-incêndio, mas recusou-se a identificar aquela que não aceitou realizar esta tarefa. O PÚBLICO sabe que foi a corporação de Leça do Balio que, na semana passada, quando se reuniu com a câmara e a Indáqua - concessionária do abastecimento de água -, se recusou terminantemente a efectuar a fiscalização às bocas-de-incêndio.
"Não temos de trabalhar gratuitamente para uma empresa privada", defendeu ontem o comandante Rogério Seabra, remetendo para a Indáqua a responsabilidade da fiscalização. Seabra afirmou ainda que os Bombeiros de Leça do Balio "não se sentem obrigados" a realizar a vistoria, pois essa missão foi "confiada a uma empresa privada".
Esta opinião é partilhada pelos responsáveis de outras corporações que, mesmo assim, estão a fiscalizar as bocas-de-incêndio. Mas garantem estar a fazê-lo por prevenção, e não por obrigação.
O presidente da associação de bombeiros de Matosinhos-Leça, Oliveira da Silva, é peremptório ao afirmar que os bombeiros não são "funcionários da câmara, nem da Indáqua". E lamenta a inexistência de uma planta de localização das bocas-de-incêndio no concelho.
À margem de uma visita feita às novas escolas do concelho (ver texto em baixo), Guilherme Pinto anunciou também que será atribuído um subsídio complementar às corporações que assegurem a vistoria dos marcos de incêndio. No entanto, as quatro corporações garantiram ao PÚBLICO que não tinham conhecimento da existência deste apoio camarário.
Guilherme Pinto também adiantou que a Câmara de Matosinhos está a exercer "pressão" sobre o Ministério das Obras Públicas, no sentido da construção de um novo acesso, pela A28, ao Hospital Pedro Hispano. O autarca disse não saber quando chegará a resposta do Governo, mas frisou que tinha a "certeza absoluta" de que ela será favorável às pretensões da autarquia.
2 comentários:
Ele habituou-se a andar com empreiteiros de tal ordem, que também põe a camara, ou seja os funcionários a negociarem terrenos, ou seja frentes de terrenos para urbanizações de outros empreiteiros, que não só o "coelhone", ou as suas empresas. Agora está virado para a
FDO e seus empreendimentos no concelho.
Sem comentários, o Zé paga.
Só espero que os vereadores,sejam,
da Ass. Narciso Miranda, ou do PSD, se é que existem, vejam bem esta situação, porque em tempo de contenção ninguém se pode dar ao luxo de ter este tipo de actuação.
Me estou a referir, a uma situação que já foi divulgada por este blog,
creio que em Março.
Um braço,
Tirem-me Daqui
Se forem ao Blogue olabrego esta lá um pirata, será que estamos na Somália? Eu já não digo tirem – me daqui eu quero ir para a ilha
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