Quando a França em 1941, foi invadida pelas tropas nazis, houve quem(a resistência) não se rendesse lutasse até á morte , e não foram tão poucas como isso;como houve quem se rendesse e colaborasse. O marechal Pétain aceitou de bom grado constituir um governo fantoche, dirigido pelos nazis.Instalou-se em Vichy, talvez para aliviar o estômago das ban-dalheiras que ia fazendo que hoje ninguém defende. Da resistência,há histórias que correram mundo, verdadeiras ou romanceadas, todos quiseram contar as suas glórias.Romances, filmes, ninguém esqueceu a honradez, a coragem e a bravura com que milhares defenderam o seu País.
De Pétain sobra a palavra traidor.
Quando em 2011, Portugal foi invadido financeiramente por três instituições, que nos decapita-ram, retirando-nos a independência, tal como em França, aqui também houve quem não se ren-desse,e lutasse, como também houve quem plácidamente aceitasse colaborar com os invasores. A única diferença, é que os traidores ajudados pelos escribas do reino, vulgo jornalistas, intitula-ram-se salvadores da Pátria, ao mesmo tempo que insultaram quem não se submeteu, acusando--os de se terem auto excluido da solução salvadora.Tal como com o marechal Pétain a história se encarregará de os atirar ao lixo com o carimbo de traidores.
Grandessissimos filhos de Pétain
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