O rigor, a honestidade, a lisura, a decência, a probidade, a isenção, a credibilidade, a seriedade intelectual e política do eng. de domingo e sus muchachos
Governo justifica nova ponte com previsões de PIB de 3,5%/ano
Previsões estão em causa, mas Governo não esclarece se vai fazer novos estudos para TGV
O Governo sempre defendeu a rentabilidade económica da futura ponte entre Chelas e o Barreiro, integrada no projecto do TGV, com base nos estudos de um consultor externo da RAVE, empresa pública para a alta velocidade.O crescimento esperado para a economia é uma das premissas fundamentais para chegar à conclusão da viabilidade da ponte. O consultor elaborou duas projecções, uma de convergência lenta e outra de convergência rápida da economia portuguesa com o PIB.No cenário pessimista, a economia portuguesa deveria crescer 1,8%/ano entre 2009 e 2013. E esse crescimento subiria, nos 22 anos seguintes,
3,2% cada ano.
No cenário optimista, de convergência rápida, ficou previsto um crescimento médio anual de 1,9% até 2013 e de 3,5% a partir daí até 2035.As projecções, afinal, parecem ambas muito optimistas. A verdade é que o PIB real desceu nos últimos dois anos. Em 2009 caiu mesmo 2,52%.Na última década, só no ano 2000, a economia portuguesa teve um crescimento semelhante ao previsto pela RAVE. O crescimento do PIB esteve sempre abaixo de dois ou mesmo de 1 por centoFace a isto, a TVI, perguntou na semana passada, ao ministro das Obras Públicas«Parecem-lhe estes cenários ainda previsíveis?»; «considera necessária a sua actualização?». Mas, o ministro não respondeu.
O Governo sempre defendeu a rentabilidade económica da futura ponte entre Chelas e o Barreiro, integrada no projecto do TGV, com base nos estudos de um consultor externo da RAVE, empresa pública para a alta velocidade.
O crescimento esperado para a economia é uma das premissas fundamentais para chegar à conclusão da viabilidade da ponte. O consultor elaborou duas projecções, uma de convergência lenta e outra de convergência rápida da economia portuguesa com o PIB.
No cenário pessimista, a economia portuguesa deveria crescer 1,8%/ano entre 2009 e 2013. E esse crescimento subiria, nos 22 anos seguintes,
3,2% cada ano.
No cenário optimista, de convergência rápida, ficou previsto um crescimento médio anual de 1,9% até 2013 e de 3,5% a partir daí até 2035.
3,2% cada ano.
No cenário optimista, de convergência rápida, ficou previsto um crescimento médio anual de 1,9% até 2013 e de 3,5% a partir daí até 2035.
As projecções, afinal, parecem ambas muito optimistas. A verdade é que o PIB real desceu nos últimos dois anos. Em 2009 caiu mesmo 2,52%.
Na última década, só no ano 2000, a economia portuguesa teve um crescimento semelhante ao previsto pela RAVE. O crescimento do PIB esteve sempre abaixo de dois ou mesmo de 1 por cento
Face a isto, a TVI, perguntou na semana passada, ao ministro das Obras Públicas
«Parecem-lhe estes cenários ainda previsíveis?»; «considera necessária a sua actualização?». Mas, o ministro não respondeu.
Sem comentários:
Enviar um comentário