Henrique Neto acusa PS de Sócrates de favorecer a corrupção
Henrique Neto acusa o PS de favorecer a corrupção. Para o antigo dirigente socialista, a recente aprovação da lei do financiamento dos partidos e o não às propostas da oposição para penalizar o enriquecimento ilícito, são provas, diz Henrique Neto de que o partido dirigido por José Sócrates não está interessado em combater a corrupção.
Mas as críticas do antigo deputado socialista não se resumem ao PS. Henrique Neto considera que o Parlamento fica manchado com a aprovação da lei do financiamento dos partidos.
Em declarações ao Rádio Clube, Henrique Neto diz também que não é desejável a reedição de um governo de Bloco Central, caso nenhum dos partidos consiga a maioria absolutas nas próximas legislativas. Para o antigo dirigente socialista um executivo PS-PSD só vai marginalizar ainda mais os cidadãos.
O antigo deputado socialista defende ainda que, caso o PS não consiga a maioria absoluta, deve tentar governar sozinho e procurar fazer acordos pontuais.
Mas as críticas do antigo deputado socialista não se resumem ao PS. Henrique Neto considera que o Parlamento fica manchado com a aprovação da lei do financiamento dos partidos.
Em declarações ao Rádio Clube, Henrique Neto diz também que não é desejável a reedição de um governo de Bloco Central, caso nenhum dos partidos consiga a maioria absolutas nas próximas legislativas. Para o antigo dirigente socialista um executivo PS-PSD só vai marginalizar ainda mais os cidadãos.
O antigo deputado socialista defende ainda que, caso o PS não consiga a maioria absoluta, deve tentar governar sozinho e procurar fazer acordos pontuais.
No RÁDIO CLUBE
1 comentário:
a lei de financiamento dos partidos apenas serve para pagar festas do avante, pontais e hoteis altis, juntamente com a aberração dos outdoors e das t-shirts terceiro-mundistas.
ganha a propaganda partidária, perde o povo em debate político.
tudo isto é compreensível num país político onde reina o vácuo de ideias. dá-se-lhe o circo, que já é muito bom... mas para isso é necessário dinheiro.
bloco central: é uma quase inevitabilidade.
para o ps, o pcp não é solução e o be é a principal concorrência à esquerda, que não pretenderá valorizar (estou mesmo a ver o louçã com um ministério, presumo que desse dissolução do governo mais rápida que com o santana lopes).
depois, dá-se o caso de o ps e o psd serem partidos absolutamente iguais, apenas diferindo, talvez, nas preferência em marcas de automóveis para viatura de serviço...
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