Ajustes directos dominam informática da Justiça
NELSON MORAIS
O Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça (ITIJ) perdeu o controlo de sistemas informáticos desenvolvidos dentro das suas portas por empresas privadas. Estas, na sua grande maioria, foram contratadas por ajuste directo - sem concurso público.
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Mas os mapas anexados ao seu relatório, que o Ministério da Justiça disponibilizou ao JN, permitem verificar que, dos 20 contratos escrutinados, 16 foram celebrados por ajuste directo. Só em dois casos houve concurso público. E nos restantes dois houve uma "negociação sem publicação prévia de anúncio" e um "contrato excepcionado".
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