12.10.08

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A acabada de anunciar garantia do Estado aos empréstimos inter-bancários é para safar à nossa - contribuintes - custa, o empréstimo de 200 milhões que a C. G. D. vai fazer ao B.P.N., que já estava falido antes de rebentar a crise?

3 comentários:

JOSÉ MODESTO disse...

PERIGO
Se o sistema financeiro português não está em pergo é bom que não o levem ao colapso defendendo instituições que não tenham asseguradas garantias no cumprimento das regras os Portugueses não merecem que um céntimo seja colocado ao serviço do BPN enquanto subsistirem dúvidas.
200 Milhões?Se isto acontecer pode ser o colapso.

Anónimo disse...

E assim vai a Europa e Portugal. Não querem reconhecer mas é a falência de um modelo artificial que privilegiou a economia de casino, a especulação bolsista em detrimento da economia real. Produzir, criar riqueza, era um conceito ultrapassado. O que interessava era a especulação bolsista sem qualquer ligação à realidade. O que interessava era conceder empréstimos sem levar em conta que as pessoas iam perdendo poder de compra e, portanto, ficariam em piores, ou nulas, condições para cumprirem os seus compromissos. Agora, é o "maldito" Estado a ter de intervir para salvar aqueles que sempre o quiseram reduzir ao mínimo. Aqui no nosso cantinho tamabém temos a marionete do "nosso" primeiro-ministro a agir em conformidade. Mas para ele foi um milagre, pois agora pode dizer que por ele tudo seria um mar de rosas mas a malandra da crise internacional é que o não permitiu. E ele quer que a ilusão, a mentira, a demagogia, continuem a vencer. Portugal não pode continuar a ser um País adiado e adormecido por quem faz da vida a arte da ilusão e da mentira.

Anónimo disse...

No que diz respeito ao "bail- out" generalizado dos grupos financeiros, há algo de limitação nas noticias publicadas, a questão é quem são os responsáveis. Pois Bem no caso Português, vão pomposamente sentar-se segunda-feira, dia 13 de outubro, á mesa de branqueamento Público que se está a tornar o programa "Prós e Contras" da RTP1. É inacreditável que as pessoas foram e são há mais uma década os presidentes em exercicio do "Keiretsu" Financeiro Português e responsáveis directos por esta situação. Venham a ser ouvidos não como tal, mas sim os especialistas doutorados para nos fazer sair deste pãntano. Estas pessoas deviam sêr chamadas e ouvidas as suas responsabilidades e demitidas por acionistas independentes do aparelho político e enfrentarem a justiça como qualquer outro cidadão em circunstancias semelhantes.