8.2.08

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No dia de hoje, dadas as notícias vindas a público, não é possível passar sem uma palavra de aclamação a mais uma actuação brilhante do Ministério Público, a crescer à sua justa luta par desacreditar definitivamente a Justiça em Portugal.
O «arquivamento de gaveta» que veio impossibilitar a investigação atempada e eficaz da agressão ao Ricardo Bexiga.
Claro que se a prestimosa corporação tivesse um minímo se seriedade saber-se-ia não só quem foi o procurador do DIAP que teve tão benemérito comportamento (será aquele que ia arquivar certidões do apito dourado para o camarote VIP que tem no dragão?)
E seria no mínimo exigével que agora fosse investigado, e punido, quem teve esse comportamento.
Mas não !
As muitas e diversas cumplicidades que imperam na casa do MP impedem que tenha uma actuação correcta, se não digna.
Não era tão bom que se soubesse quem foi o procurador de Matosinhos que arquivou o inquérito do Narciso e que ligações teria com este ou com a Câmara. Será verdade que, como por aí se conta, quando a «coisa» apertava ele ia directamente do Tribunal para a Câmara contar as novidades?

4 comentários:

Anónimo disse...

também eu queria saber se é verdade

Anónimo disse...

Se calhar ia.Quando vejo o apoio «cego» a tudo quanto é politico, «passo-me» e preocupo-me.
Perdi completamente as esperanças. As historias que se contam, o tráfico de influências de amizades, principalmente daquelas que são nitidas, mas que não se podem provar, fazem desta «coutada» que é Matosinhos. uma terra «sem horizonte e quase sem mar».
Sabe que mais : Diabo que os carregue. Tudo isto porque o povo está sem memória. Sem chama. Sem convicção.
E dará algum «gozo» governar um povo assim?????

Anónimo disse...

Meu caro Luci(d)o, gostava que me dissesse onde pára o horizonte de Matosinhos; Eu já cá ando há alguns anos e só vejo recuados, o mar...foi-se.

zira da biquinha

Anónimo disse...

O Lucido é daqueles que vai devagarinho...para ver se nos engana...e se possível ainda dá um phodita. Não é Lucido?
Já te topamos ao longe meu.
Natália