10.2.13

O dr. Pinto abandonou o partido, mas não vai para a reforma.

Aparentemente propõe-se continuar no activo e a presidir à Câmara.

E, continuando a presidir, candidatar-se contra o partido em representação do qual preside.

É todo um carácter que se manifesta.

Mas como o partido do qual acaba de sair é - por força do socretismo - contra os «julgamentos de carácter», essa questão é irrelevante.

E o que vai fazer o PS, nomeadamente a concelhia?

Vai conviver com um presidente de câmara que se candidata contra o partido?

Retira-lhe a confiança política? E daí?

Força os vereadores a demitirem-se para fazer cair a Câmara?

Vai ser interessante!




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