21.7.08

202

O P. G. R vai hoje anunciar o arquivamento do processo "Maddie".
Quando a Polícia Judiciária não consegue usar os dois métodos de investigação mais eficazes que normalmente emprega, as escutas telefónicas (legais ou ilegais) e a confissão (espontânea ou «forçada») o resultado é tendencialmente este: nada.
Pelo meio, e também como de costume, não hesitou em causar desgostos, infamar, prejudicar, tudo...

4 comentários:

Anónimo disse...

ESTÁ A SER INJUSTO LEIXÃO. ESTE ARQUIVAMENTO TEM MÃOZINHA DO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL

leixão disse...

Meu caro Anónimo:
Nem eu, que tenho a pior das opiniões acerca do Ministério Público, teria a ousadia de pensar que o Procurador Geral da República faz «geitos« ao primeiro ministro.
Pelo menos destes que vêm nas primeiras páginas dos jornais.

Anónimo disse...

O NORTE O ETERNO ENTEADO DO PAÍS!!!

Portagens na A28, A29 e A17 até início de 2009
Anúncio ontem feito pelo secretário de Estado das Obras Públicas durante visita à Região Norte
Luís Henrique Oliveira – JN 2008.07.22
O Governo vai avançar, até princípios de 2009, com a introdução de portagens em três das sete vias sem custo para o utilizador do país: A28, A29 e A17. Secretário de Estado justifica medida com a coesão nacional.
É intenção do Governo proceder à cobrança de portagem em três das sete vias sem custo para o utilizador (SCUT) do país até princípios do próximo ano. Abrangidas pela decisão estão a A28 (Norte Litoral, entre Viana e Porto), a A29 (Grande Porto, entre Porto e Estarreja) e a A17 (Costa de Prata, entre Aveiro e Marinha Grande). O anúncio foi feito, ontem, pelo secretário de Estado das Obras Públicas e Comunicações, Paulo Campos, durante visita a concelhos dos distritos de Braga e Vila Real, onde contratualizou investimentos no valor de 17,2 milhões de euros. "Trata-se de uma medida que visa contribuir para a coesão nacional", justificou o governante.
Ao salientar que a tutela "está a concluir" o processo com vista à introdução de portagens nessas SCUT, Paulo Campos assegurou que as soluções a implementar "foram já encontradas", estando o Governo "a breve prazo" de poder anunciar as datas da entrada em vigor da medida. "Estamos a trabalhar para, muito rapidamente, poder introduzir portagens nessas vias", disse.
Falando à margem do encontro realizado em Esposende, o autarca local, João Cepa, afirmou compreender a decisão do Governo "enquanto cidadão". Contudo, "enquanto autarca", considerou que vê a proposta "com muita preocupação". Segundo disse, caso venha a ser portajada a via-rápida que atravessa o concelho, ligando o Alto Minho ao Porto, "isso reflectir-se-á no desenvolvimento do concelho e, mesmo, na fixação de unidades empresariais". Cepa afirmou, ainda, aguardar por um encontro com a tutela, a realizar, segundo disse, antes da entrada em vigor da medida, afiançando "não acreditar" que o Governo avance com as portagens sem, antes, ouvir as autarquias. "Ainda acredito que os compromissos, tal como disse o senhor secretário de Estado, são para cumprir", enfatizou.
Em Celorico de Basto, o governante ouviria dos autarcas mais um apelo à criação da estrada que é aguardada desde 1985 - a Via do Tâmega, apesar do anúncio feito, para a construção de ligação que permitirá baixar a sinistralidade. A reivindicada via de comunicação, que fará, uma vez concluída, a ligação do nó da A7 (em Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto) a Amarante, atravessando três municípios, é exigida pelos vários executivos desde que foi desactivada a linha ferroviária do Tâmega, há 23 anos.
"A variante do Tâmega ainda é uma miragem e, como o Estado tem esta dívida para com Celorico, queria que se comprometesse com a construção", afirmou o autarca local, Albertino Mota e Silva, dirigindo-se a Paulo Campos. Em resposta, o governante garantiu que a via do Tâmega "é para realizar" sem que, no entanto, tivesse estipulado qualquer prazo.
Paulo Campos garantiu ainda que os investimentos anunciados, ontem, em Celorico e Mondim, "são já a pensar" na via que aproximará os celoricenses da A7, em Arco de Baúlhe, e da A4, em Amarante. Em Alijó, Paulo Campos anunciou um investimento de 660 mil euros, com vista à criação de um "nó" viário na variante à Estrada Nacional 212.

Anónimo disse...

DE MATOSINHOS NÃO SE OUVE UM UIVO DOS CÃES QUE GOVERNAM A AUTARQUIA ESTÃO TODOS PREOCUPADOS DE QUEM RUOBA MAIS E DEPOIS ACHAM QUE ESTÃO A PRESTAR UM BOM SERVIÇO PULHAS


PULGA